"Nenhuma investigação é realizada na parte goiana do Entorno do Distrito Federal há 40 dias. Registro de ocorrência, só em casos de crimes hediondos, devido à mais longa greve da história da Polícia Civil de Goiás. Nem o anúncio do corte de pontos, na semana passada, fez a categoria recuar. Agentes e escrivães devem continuar de braços cruzados pelo menos até o próximo dia 20, quando está marcada uma nova assembleia geral para uma reavaliação do movimento, que reivindica reajuste salarial, melhores condições de trabalho e aumento efetivo.
Segundo o presidente em exercício do Sindicato dos Policiais Civis do estado (Sinpol-GO), João Antonelli, o balanço parcial do movimento é positivo. "Superou as expectativas, principalmente em relação ao pessoal, que se mantém unido em torno das reivindicações", afirma. Na sexta-feira (13/11), o governo publicou no Diário Oficial a nomeação de 20% dos aprovados no último concurso da Polícia Civil goiana. Uma conquista das duas greves anteriores, realizadas em março e julho deste ano.
A paralisação, que só no Entorno atinge mais de 1 milhão de habitantes, foi considerada ilegal pela Justiça de Goiás. Mas a categoria trava um disputa jurídica para revogar a decisão e reaver as folhas de frequência recolhidas nas delegacias."
(Fonte: Gabriela Lima - Correio Braziliense)
Segundo o presidente em exercício do Sindicato dos Policiais Civis do estado (Sinpol-GO), João Antonelli, o balanço parcial do movimento é positivo. "Superou as expectativas, principalmente em relação ao pessoal, que se mantém unido em torno das reivindicações", afirma. Na sexta-feira (13/11), o governo publicou no Diário Oficial a nomeação de 20% dos aprovados no último concurso da Polícia Civil goiana. Uma conquista das duas greves anteriores, realizadas em março e julho deste ano.
A paralisação, que só no Entorno atinge mais de 1 milhão de habitantes, foi considerada ilegal pela Justiça de Goiás. Mas a categoria trava um disputa jurídica para revogar a decisão e reaver as folhas de frequência recolhidas nas delegacias."
(Fonte: Gabriela Lima - Correio Braziliense)
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