"Delegado garante que acredita na investigação que está sendo feita pela Procuradoria Geral da Justiça do Ceará (PGJ)."
"Nós confiamos na investigação do Ministério Público, confiamos na Procuradora e temos a certeza que a justiça vai sair daqui, da Procuradoria".
A declaração do delegado Francisco Cavalcante foi dada à Imprensa, após quase quatro horas de depoimento na sede da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), aos promotores do Grupo Especial de Atuação Temporária, criado para investigar a suposta tortura contra quatro presos, em uma operação comandada pelo delegado Cavalcante, no Eusébio.
Durante a entrevista, o delegado disse que terá que depor novamente, na próxima quarta-feira, às 16 horas, pois nada do que ele relatou "foi salvo", devido a problemas no sistema de informática. Apesar do problema nos computadores, Cavalcante estava confiante. "A gente esclareceu muita coisa". Para o delegado, as acusações que estão sendo feitas contra ele, seu irmão (inspetor Fernando Cavalcante) e sua cunhada (delegada Alexandra Medeiros) e outros policiais, "é uma armação do crime organizado". Ele disse também que mostrou aos promotores todos os "porquês de fatos anteriores e posteriores do" que ele chamou de "acusação indevida" contra ele e os demais policiais.
"Você está tratando com o crime organizado, com bandido e, em algumas situações, com bandido-polícia. Então, tem que fazer uma análise de quais os objetivos alcançados com essa suposta tortura".
Cavalcante comentou a decisão da Justiça, que o proibiu, além de Alexandra e Fernando, de citar publicamente o nome do superintendente da Polícia Civil, delegado Luiz Carlos de Araújo Dantas, em relação a esse caso. "Estamos contestando, pois não é possível. Uma acusação indevida para se alcançar o objetivo e, agora até nos calar. Isso é uma estratégia para nos prejudicar", disse na PGJ.
O delegado apresentou vários documentos aos promotores, mas afirmou que não poderia revelar o teor das denúncias para não prejudicar as investigações do Ministério Público.
Além dele, a delegada Alexandra Medeiros, o inspetor Fernando Cavalcante e os policiais Carlos Daniel de Vasconcelos e Márcio Feitosa, também prestaram depoimentos. A delegada Alexandra afirmou, em rápida entrevista ao Diário do Nordeste, que, "quero a verdade" e acredita que "mais cedo ou mais tarde, tudo vai ser esclarecido"."
(Fonte: Emerson Rodrigues - Portal do SVM - Jornal Diário do Nordeste)
"Nós confiamos na investigação do Ministério Público, confiamos na Procuradora e temos a certeza que a justiça vai sair daqui, da Procuradoria".
A declaração do delegado Francisco Cavalcante foi dada à Imprensa, após quase quatro horas de depoimento na sede da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), aos promotores do Grupo Especial de Atuação Temporária, criado para investigar a suposta tortura contra quatro presos, em uma operação comandada pelo delegado Cavalcante, no Eusébio.
Durante a entrevista, o delegado disse que terá que depor novamente, na próxima quarta-feira, às 16 horas, pois nada do que ele relatou "foi salvo", devido a problemas no sistema de informática. Apesar do problema nos computadores, Cavalcante estava confiante. "A gente esclareceu muita coisa". Para o delegado, as acusações que estão sendo feitas contra ele, seu irmão (inspetor Fernando Cavalcante) e sua cunhada (delegada Alexandra Medeiros) e outros policiais, "é uma armação do crime organizado". Ele disse também que mostrou aos promotores todos os "porquês de fatos anteriores e posteriores do" que ele chamou de "acusação indevida" contra ele e os demais policiais.
"Você está tratando com o crime organizado, com bandido e, em algumas situações, com bandido-polícia. Então, tem que fazer uma análise de quais os objetivos alcançados com essa suposta tortura".
Cavalcante comentou a decisão da Justiça, que o proibiu, além de Alexandra e Fernando, de citar publicamente o nome do superintendente da Polícia Civil, delegado Luiz Carlos de Araújo Dantas, em relação a esse caso. "Estamos contestando, pois não é possível. Uma acusação indevida para se alcançar o objetivo e, agora até nos calar. Isso é uma estratégia para nos prejudicar", disse na PGJ.
O delegado apresentou vários documentos aos promotores, mas afirmou que não poderia revelar o teor das denúncias para não prejudicar as investigações do Ministério Público.
Além dele, a delegada Alexandra Medeiros, o inspetor Fernando Cavalcante e os policiais Carlos Daniel de Vasconcelos e Márcio Feitosa, também prestaram depoimentos. A delegada Alexandra afirmou, em rápida entrevista ao Diário do Nordeste, que, "quero a verdade" e acredita que "mais cedo ou mais tarde, tudo vai ser esclarecido"."
(Fonte: Emerson Rodrigues - Portal do SVM - Jornal Diário do Nordeste)
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