"A um mesmo córrego chegaram certa vez um lobo e um cordeiro, levados pela sede. O lobo estava numa posição mais acima; muito mais abaixo se encontrava o cordeiro. Então, movido por uma fome terrível, o lobo arranjou um pretexto para discussão:
— Por que você turvou a água que eu estou bebendo?
O cordeiro, com medo, respondeu:
— Como posso eu, me diga, fazer aquilo de que você se queixa, lobo? A água corre de onde você está até aqui, onde estou bebendo.
Repelido pela força da verdade, o lobo replicou:
— Há uns seis meses atrás, você falou mal de mim!
O cordeiro, por sua vez:
— Mas eu nem era nascido há seis meses atrás!
— Então foi seu pai que falou mal de mim! Disse o lobo e, agarrando o cordeiro, devorou-o, dando-lhe morte injusta."
(Fonte: Esta fábula foi escrita por Fedro, no Século I, d. C., pensando nas pessoas que se servem de pretextos para oprimir os inocentes).
— Por que você turvou a água que eu estou bebendo?
O cordeiro, com medo, respondeu:
— Como posso eu, me diga, fazer aquilo de que você se queixa, lobo? A água corre de onde você está até aqui, onde estou bebendo.
Repelido pela força da verdade, o lobo replicou:
— Há uns seis meses atrás, você falou mal de mim!
O cordeiro, por sua vez:
— Mas eu nem era nascido há seis meses atrás!
— Então foi seu pai que falou mal de mim! Disse o lobo e, agarrando o cordeiro, devorou-o, dando-lhe morte injusta."
(Fonte: Esta fábula foi escrita por Fedro, no Século I, d. C., pensando nas pessoas que se servem de pretextos para oprimir os inocentes).
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