
A ação se deu em virtude de investigações realizadas nos últimos anos sobre lavagem de dinheiro, fraude, evasão de divisas, crime contra o sistema financeiro, corrupção ativa, passiva e sonegação fiscal.
Segundo as investigações da PF o esquema funcionava na Federação Cearense de Automobilismo e movimentou cerca de R$ 50 milhões, dos quais R$ 15 teriam sido enviados ilegalmente para o exterior.
A notícia vem sendo destaque na imprensa do país por alguns fatos estarrecedores, dentre eles o envolvimento de empresas cearenses, como a Newland e a Marquise.
A Newland, cujo proprietário é Luiz Teixeira de Carvalho, é uma concessionária Toyota, sediada em Fortaleza com duas lojas, com filiais em Juazeiro do Norte, Teresina e Brasília. A empresa é a mesma que foi “aquinhoada” com o fornecimento das Viaturas Hilux do Programa de Segurança Pública do Governo do Estado do Ceará Ronda do Quarteirão. A empresa foi "aquinhoada" com um contrato sem licitação, de mais de R$ 170 milhões do contribuinte.
O Grupo Marquise, é um conglomerado cearense presente em dezessete estados, que atua no ramo da construção civil, recolhimento de lixo, setor financeiro
As empresas tem sido destacadas pela imprensa, também pelo fato de terem contribuído "generosamente" para as campanhas eleitorais de políticos eleitos no Ceará, haja vista terem contratos com os respectivos na amplitude das suas administrações.
(Fonte: Via e-mail do Costa)
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