Segundo informações da Polícia Federal no Ceará, os dois policiais militares, identificados como sendo os sargentos Jean Charles da Silva Libório e Cláudio Nascimento Cardoso, presos na operação desencadeada pela instituição, na manhã de sexta-feira (13/08), em Fortaleza - CE, que desarticulou uma organização criminosa que vinha sendo investigada sob sigilo há cerca de um ano e meio, trabalham na segurança do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará.
Execuções
O grupo, conforme a PF, seria o responsável pela execução de pelo menos 11 pessoas nos últimos dois anos, além do atentado sofrido por um servidor da Receita Federal responsável pela fiscalização alfandegária no Porto do Mucuripe.
Por trás dos assassinatos, estaria um esquema milionário de contrabando de produtos importados, especialmente artigos de informática e telefonia móvel.
Entre as vítimas da quadrilha estaria o casal de empresários Carlos José Medeiros Magalhães e Maria Elizabete Almeida Bezerra, mortos dentro de casa, no Conjunto Esperança, no dia 2 deste mês. O grupo também é suspeito da morte de um empresário do setor de celulares, assassinado, na Aldeota.
Operação
Conforme as investigações, o homem que comandaria a organização criminosa é o iraniano Farhad Marvizi (foto acima), 45 anos, já considerado um "velho" conhecido da Polícia cearense por práticas criminosas que incluem pedofilia e contrabando.
Farhad Marvizi teria ao seu lado policiais militares que trabalham na segurança do Tribubnal de Justiça do Estado do Ceará, e estes são apontados como os responsáveis pelas execuções sumárias. Além disso, segundo a PF, a quadrilha também se utilizava de pistoleiros contratados para fazer o "serviço sujo" (mortes).
Durante a ação policial, dez mandados de prisão preventiva, 11 de prisão temporária e 13 de busca e apreensão foram cumpridos. Contudo, até a noite passada, das 21 pessoas que deveriam ter sido presas, a PF conseguiu localizar apenas 11.
(Fonte: Plantão Policial. Foto: Diário do Nordeste)
Execuções
O grupo, conforme a PF, seria o responsável pela execução de pelo menos 11 pessoas nos últimos dois anos, além do atentado sofrido por um servidor da Receita Federal responsável pela fiscalização alfandegária no Porto do Mucuripe.
Por trás dos assassinatos, estaria um esquema milionário de contrabando de produtos importados, especialmente artigos de informática e telefonia móvel.
Entre as vítimas da quadrilha estaria o casal de empresários Carlos José Medeiros Magalhães e Maria Elizabete Almeida Bezerra, mortos dentro de casa, no Conjunto Esperança, no dia 2 deste mês. O grupo também é suspeito da morte de um empresário do setor de celulares, assassinado, na Aldeota.
Operação
Conforme as investigações, o homem que comandaria a organização criminosa é o iraniano Farhad Marvizi (foto acima), 45 anos, já considerado um "velho" conhecido da Polícia cearense por práticas criminosas que incluem pedofilia e contrabando.
Farhad Marvizi teria ao seu lado policiais militares que trabalham na segurança do Tribubnal de Justiça do Estado do Ceará, e estes são apontados como os responsáveis pelas execuções sumárias. Além disso, segundo a PF, a quadrilha também se utilizava de pistoleiros contratados para fazer o "serviço sujo" (mortes).
Durante a ação policial, dez mandados de prisão preventiva, 11 de prisão temporária e 13 de busca e apreensão foram cumpridos. Contudo, até a noite passada, das 21 pessoas que deveriam ter sido presas, a PF conseguiu localizar apenas 11.
(Fonte: Plantão Policial. Foto: Diário do Nordeste)
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