"Em artigo publicado na edição deste sábado (13/3) na Folham sob o título "De Mendes a Peluso", o colunista Walter Ceneviva diz que "as vivências de Antonio Cesar Peluso, futuro presidente do Supremo Tribunal Federal, e de Gilmar Mendes, atual ocupante do cargo, lembram a água e o vinho: não se confundem".
Quarenta anos da carreira de Peluso foram dedicados à magistratura. Teve formação profissional no Estado de São Paulo, em cujo Tribunal de Justiça a pluralidade das experiências possíveis vai ao infinito. "Acompanhei a trajetória de Peluso e tenho confiança em que será um bom presidente do STF", diz Ceneviva.
Gilmar foi advogado, chefiou a Advocacia Geral da União e fez pós-graduação na Alemanha. Tornou-se juiz com a posse no STF em 2002. Teve muitos momentos de confronto com as áreas do Executivo e do Legislativo. Não manteve o perfil dos magistrados que insistem em limitar a manifestação do juiz ao processo.
Para o colunista, "Gilmar compreendeu bem a missão do ministro do STF, assim como acontece em qualquer corte suprema de países democráticos, onde o julgador também cumpre o papel do estadista".
"A avaliação de seu mandato deixa resultado positivo. Por ter participado de muitos confrontos em debates que chegaram à aspereza, abriu campo para críticas e reclamações. Somadas, porém, as suas intervenções nos dois últimos anos, deixa contribuição qualificada", conclui Ceneviva."
(Fonte: Frederico Vasconcelos - Folha online, Uol)
Quarenta anos da carreira de Peluso foram dedicados à magistratura. Teve formação profissional no Estado de São Paulo, em cujo Tribunal de Justiça a pluralidade das experiências possíveis vai ao infinito. "Acompanhei a trajetória de Peluso e tenho confiança em que será um bom presidente do STF", diz Ceneviva.
Gilmar foi advogado, chefiou a Advocacia Geral da União e fez pós-graduação na Alemanha. Tornou-se juiz com a posse no STF em 2002. Teve muitos momentos de confronto com as áreas do Executivo e do Legislativo. Não manteve o perfil dos magistrados que insistem em limitar a manifestação do juiz ao processo.
Para o colunista, "Gilmar compreendeu bem a missão do ministro do STF, assim como acontece em qualquer corte suprema de países democráticos, onde o julgador também cumpre o papel do estadista".
"A avaliação de seu mandato deixa resultado positivo. Por ter participado de muitos confrontos em debates que chegaram à aspereza, abriu campo para críticas e reclamações. Somadas, porém, as suas intervenções nos dois últimos anos, deixa contribuição qualificada", conclui Ceneviva."
(Fonte: Frederico Vasconcelos - Folha online, Uol)
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