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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

BRASIL ESTÁ ENTRE 5 PAÍSES QUE MAIS MELHORARAM COMPETITIVIDADE

"O Brasil foi um dos cinco países que mais elevaram sua nota no ranking de competitividade da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), com crescimento de 30,2% entre 1997, primeiro ano da pesquisa, e 2008.

Segundo os dados divulgados nesta quinta-feira pela entidade, a avaliação do país passou de 18,2 para 23,7, com a melhora nos gastos públicos em saúde, nos investimentos do setor produtivo e no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Em contrapartida, carga tributária e desenvolvimento de tecnologia diminuíram o ritmo do aumento.

Considerando a posição no ranking, no entanto, a elevação foi de apenas duas colocações, passando do 39º para o 37º lugar numa lista que engloba 43 nações.

Os outros quatro países que apresentaram melhora nessa comparação em maior intensidade foram Turquia (84,8%), Rússia (52,9%), Indonésia (37,8%) e China (36,7%). A Índia aparece na sétima colocação, com 26,1% de crescimento.

À frente do Brasil no ranking geral de competitividade, Argentina (31º) e Chile (33º) tiveram redução nas notas nesse período, de 1,3% e 11,2%, respectivamente.

"Provavelmente a posição do Brasil no ranking vai melhorar mais nos próximos anos, mas agora ainda há problemas de infraestrutura e falta de mão-de-obra qualificada, por exemplo", afirmou José Ricardo Roriz Coelho, diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp.

O ranking elaborado pela entidade é liderado pelos Estados Unidos, mas a nota do país caiu 10,7% entre 1997 e 2008.

A Fiesp divulgou também o Índice de Resistência à Crise, que apontou o Brasil como um dos menos vulneráveis à turbulência que abalou a economia. O país aparece na 12ª posição, antes de todos os países da América Latina analisados e também dos Estados Unidos (19º). A China lidera a lista, e a Rússia foi considerada a nação mais vulnerável, ocupando a 43ª colocação.

O levantamento leva em conta a variação dos indicadores entre os primeiros trimestres de 2008 e de 2009. "Consideramos o auge da crise para analisar as ações dos países (para minimizar os efeitos da turbulência)", justificou Roriz."

(Fonte: Tatiana Resende - Folha Online e Uol)

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