Como você costuma reagir quando as coisas dão errado? Se você programa um final de semana na praia, e a chuva estraga o passeio; se você esperava receber o salário para realizar um sonho, comprando algo especial e uma despesa extra arruinou esta possibilidade como você reage?
Você costuma ficar chateado por horas e até dias, por que teve um pequeno acidente no trânsito, o carro não ficou pronto, o salário atrasou?
Se você reage assim, com certeza fica infeliz muitos dias durante o mês.
Entretanto, existem pessoas que sabem extrair dos fatos mais difíceis de suas vidas, coisas muito positivas.
Uma dessas pessoas é liana Müller Borges. Uma arquiteta paisagista de sessenta anos que um dia teve sua casa assaltada por bandidos que a fizeram refém. Ela foi obrigada, sob a mira de uma arma, a dirigir seu veículo até um esconderijo em uma favela. Durante três horas, ela foi mantida prisioneira em um barraco. Pela janela, enquanto aguardava por sua liberdade, ela pôde olhar algumas crianças que brincavam em um rio sujo, nas proximidades.
Ela sempre se incomodara com a pobreza do país. E naquelas horas, ali prisioneira, se pôs a pensar: "por que todas as crianças não podem crescer com saúde e educação, como meus filhos?"
Horas mais tarde ela foi resgatada. Voltou para casa. Mas, alguns dias depois, retornou à favela. Foi batendo de porta em porta, perguntando aos moradores o que eles mais necessitavam. Ela queria ajudar. Queria mudar aquele estado de coisas.
A primeira providência, atendendo ao pedido das mulheres que trabalhavam fora do lar, foi construir uma creche. Um ano depois, com os recursos conseguidos e a mão de obra da favela, foi inaugurada a creche.
Liana foi trabalhar como voluntária. Ela não desejava somente resolver o problema, delegando o trabalho a outros. Ela queria fazer parte daquele projeto. Passou a trabalhar com as mães, dando-lhes aulas sobre higiene e saúde. Dez anos depois, liana continua seu trabalho. Hoje, em parceria com empresas e a prefeitura, a associação que ela criou ampara a criança e oferece programas profissionalizantes, beneficiando os quatro mil habitantes da favela.
Um seqüestro, um grande susto, algo ruim. Mas, aquela mulher soube captar a mensagem de necessidades do local e transformou um pesadelo em um belíssimo sonho concretizado, que atende e salva muitas outras vidas.
Pense nisso!
Quando você passa pela rua e se depara com quadros de dor, miséria e abandono, já se perguntou o que você pode fazer a respeito?
Já pensou que cada um de nós é responsável pelo estado de felicidade ou infelicidade do semelhante?
Pode ser que você não consiga realizar uma grande obra, mas pode começar atendendo o próximo que está mais próximo.
Você já tentou ajudar seu colega de trabalho? Você sabe das dificuldades que ele atravessa?
E na sua vizinhança? Não existe alguém para ajudar, amparar, servir?
Não deixe que a sua infelicidade lhe impeça de ver as coisas como realmente são. Melhor do que isso: compare e descobrirá como você tem muitas coisas para ser feliz e fazer os outros felizes.
Pense nisso! Mas pense agora.
(Fonte: Via e-mail de mensagem@reflexao.com.br)
Você costuma ficar chateado por horas e até dias, por que teve um pequeno acidente no trânsito, o carro não ficou pronto, o salário atrasou?
Se você reage assim, com certeza fica infeliz muitos dias durante o mês.
Entretanto, existem pessoas que sabem extrair dos fatos mais difíceis de suas vidas, coisas muito positivas.
Uma dessas pessoas é liana Müller Borges. Uma arquiteta paisagista de sessenta anos que um dia teve sua casa assaltada por bandidos que a fizeram refém. Ela foi obrigada, sob a mira de uma arma, a dirigir seu veículo até um esconderijo em uma favela. Durante três horas, ela foi mantida prisioneira em um barraco. Pela janela, enquanto aguardava por sua liberdade, ela pôde olhar algumas crianças que brincavam em um rio sujo, nas proximidades.
Ela sempre se incomodara com a pobreza do país. E naquelas horas, ali prisioneira, se pôs a pensar: "por que todas as crianças não podem crescer com saúde e educação, como meus filhos?"
Horas mais tarde ela foi resgatada. Voltou para casa. Mas, alguns dias depois, retornou à favela. Foi batendo de porta em porta, perguntando aos moradores o que eles mais necessitavam. Ela queria ajudar. Queria mudar aquele estado de coisas.
A primeira providência, atendendo ao pedido das mulheres que trabalhavam fora do lar, foi construir uma creche. Um ano depois, com os recursos conseguidos e a mão de obra da favela, foi inaugurada a creche.
Liana foi trabalhar como voluntária. Ela não desejava somente resolver o problema, delegando o trabalho a outros. Ela queria fazer parte daquele projeto. Passou a trabalhar com as mães, dando-lhes aulas sobre higiene e saúde. Dez anos depois, liana continua seu trabalho. Hoje, em parceria com empresas e a prefeitura, a associação que ela criou ampara a criança e oferece programas profissionalizantes, beneficiando os quatro mil habitantes da favela.
Um seqüestro, um grande susto, algo ruim. Mas, aquela mulher soube captar a mensagem de necessidades do local e transformou um pesadelo em um belíssimo sonho concretizado, que atende e salva muitas outras vidas.
Pense nisso!
Quando você passa pela rua e se depara com quadros de dor, miséria e abandono, já se perguntou o que você pode fazer a respeito?
Já pensou que cada um de nós é responsável pelo estado de felicidade ou infelicidade do semelhante?
Pode ser que você não consiga realizar uma grande obra, mas pode começar atendendo o próximo que está mais próximo.
Você já tentou ajudar seu colega de trabalho? Você sabe das dificuldades que ele atravessa?
E na sua vizinhança? Não existe alguém para ajudar, amparar, servir?
Não deixe que a sua infelicidade lhe impeça de ver as coisas como realmente são. Melhor do que isso: compare e descobrirá como você tem muitas coisas para ser feliz e fazer os outros felizes.
Pense nisso! Mas pense agora.
(Fonte: Via e-mail de mensagem@reflexao.com.br)
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