O Soldado PM Fabrício Cruz de Carvalho, da Companhia de Guarda do Palácio do Governo, que faz a segurança do Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte - MG, provocou uma ocorrência que mobilizou pelo menos 20 equipes da Polícia Militar (PM) e do Corpo de Bombeiros na tarde deste sábado (08/01), na Região Hospitalar de Belo Horizonte. O militar entrou armado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC/UFMG) e depois de ameaças, de acordo com testemunhas, disparou dois tiros, o que assustou pacientes, funcionários e pedestres que passam próximo ao local. Ninguém foi atingido pelos disparos.
Segundo a Polícia Militar, o PM Fabrício Cruz de Carvalho, teve um surto psicótico. Ele chegou ao hospital em um Chevete e pediu para ser atendido. Assim que entrou no HC, o militar apontou a arma para um porteiro que trabalha no HC e uma adolescente de 15 anos.
O policial ficou atrás do balcão, local onde os pacientes pegam fichas de atendimento. Duas mulheres deixaram o hospital escoltadas por militares. Agentes do Grurpo de Ações Táticas Especiais (Gate) tentaram conter o homem. Ele, no entanto, só se entregou depois que um amigo dele, também policial, chegou no local e o convenceu a se render. Fabrício de Carvalho ficou cerca de uma hora dentro do hospital.
O suspeito saiu do local numa viatura do Corpo de Bombeiros e foi encaminhado a Clínica Serra Verde, especializada em psiquiatria.
Equipes da Rotam, do Gate e do Tático Móvel da PM isolaram a área. A Avenida Alfredo Balena ficou interditada da Praça Hugo Werneck até a Faculdade de Medicina da UFMG. Pedestres e veículos que passavam pelo região e estavam na linha de tiro do suspeito precisaram ser retirados pela polícia. Por volta das 14h, a área foi liberada.
(Fonte: Jornal Estado de Minas)
Segundo a Polícia Militar, o PM Fabrício Cruz de Carvalho, teve um surto psicótico. Ele chegou ao hospital em um Chevete e pediu para ser atendido. Assim que entrou no HC, o militar apontou a arma para um porteiro que trabalha no HC e uma adolescente de 15 anos.
O policial ficou atrás do balcão, local onde os pacientes pegam fichas de atendimento. Duas mulheres deixaram o hospital escoltadas por militares. Agentes do Grurpo de Ações Táticas Especiais (Gate) tentaram conter o homem. Ele, no entanto, só se entregou depois que um amigo dele, também policial, chegou no local e o convenceu a se render. Fabrício de Carvalho ficou cerca de uma hora dentro do hospital.
O suspeito saiu do local numa viatura do Corpo de Bombeiros e foi encaminhado a Clínica Serra Verde, especializada em psiquiatria.
Equipes da Rotam, do Gate e do Tático Móvel da PM isolaram a área. A Avenida Alfredo Balena ficou interditada da Praça Hugo Werneck até a Faculdade de Medicina da UFMG. Pedestres e veículos que passavam pelo região e estavam na linha de tiro do suspeito precisaram ser retirados pela polícia. Por volta das 14h, a área foi liberada.
(Fonte: Jornal Estado de Minas)
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