
O grande segredo é saber quando e qual porta se deve abrir. A vida não é rigorosa. Ela propicia erros e acertos. Os erros podem se transformar em acertos quando são aprendidos. Não existe a segurança do acerto eterno.
A vida é generosa. Cada sala em que se vive, descobrem-se tantas outras portas. A vida enriquece quem se arriscar a abrir novas portas. Ela privilegia quem descobre seus segredos e, generosamente, oferece afortunadas portas.
Mas a vida também pode ser dura. Terá sempre a mesma porta pela frente. É a repetição perante a criação, é a monotonia monocromática perante a multiplicidade das cores, é a estagnação da vida.
Para a vida, as portas não são obstáculos, mas diferentes passagens.
(Fonte: Diabetenet, via e-mail do Célio)
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