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quinta-feira, 30 de abril de 2009

GRIPE SUÍNA EXIGE PONDERAÇÃO E CALMA NO TURISMO

“De uma absoluta ausência nos noticiários até a última 5ª feira, à principal manchete de todos os telejornais do mundo hoje. Essa é a meteórica trajetória da “gripe suína” e sobre a qual poucas pessoas sabem de alguma coisa (suína? mexicana?, etc). O fato é que a gripe já está impactando a indústria turística. Diversos países estão recomendando suspender ou adiar as viagens para o México. A União Européia está recomendando a mesma coisa, incluindo também as viagens para os Estados Unidos.

Mas a indústria de viagens e turismo deve se lembrar de 2003 e da epidemia de SARS que atingiu principalmente a Ásia. Os primeiros dias foram de pânico, de “dezenas de países e milhares de pessoas infectados”. Apesar da real gravidade da epidemia, com o passar dos dias verificou-se a formação de eficientes barreiras em aeroportos e a inexistência de tantos casos. Para a gripe suína, cujos sintomas confundem-se com os de uma gripe comum, a atenção e o cuidado devem ser redobrados. Pelos dados divulgados - a “grande imprensa” tem interesse em vender jornais -, há mais casos hoje de gripe suína nos EUA do que no México - embora neste último haja a suspeita (apenas a suspeita) de uma “centena de mortes e de milhares de casos anteriores”. Há suspeitas de infectados também no Canadá, Nova Zelândia, França, Israel e até no Brasil, entre outros.

Além de medidas preventivas e de acompanhamento já adotadas em aeroportos brasileiros, a indústria de viagens deve agir com muita calma e ponderação. Nas primeiras duas ou três semanas, viagens para as áreas de risco (onde houver efetivo registro de focos da doença) devem ser evitadas - manter apenas as de extrema necessidade. As companhias aéreas que operam para esses destinos poderão vir a readequar a oferta. Com o passar dos dias, e estamos apenas no início da primeira semana, o panorama e a verdadeira extensão da crise deverão revelados e reavaliados. Sem dúvida a situação é grave, mas efetivamente pode ser menos extensa do que aparenta. Isso já aconteceu antes.”

(Fonte: Business Travel e Clipagem do SINDEVENTOS)

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