"Novas cédulas do real vão custar R$ 1,15 bilhão."
A nova família de cédula do real vai custar cerca de R$ 1,15 bilhão ao contribuinte na substituição em três anos, informou o chefe do Departamento de Meio Circulante do Banco Central (BC), João Sidney Filho. Para a rede bancária, o custo adicional será "trocar as caixinhas" que separam as notas nos caixas eletrônicos, por onde circulam 70% do dinheiro em todo o país.
Sidney explicou que todo o meio circulante de 4,2 bilhões de unidades de cédulas atuais será substituído de forma gradativa, sendo que as notas de R$ 100 e R$ 50 começam em abril, com previsão de produção inicial de 200 milhões. Depois virão as notas de R$ 20 e 10, em 2011, e as de R$ 5 e R$ 2, no ano seguinte.
A nova família de cédula do real vai custar cerca de R$ 1,15 bilhão ao contribuinte na substituição em três anos, informou o chefe do Departamento de Meio Circulante do Banco Central (BC), João Sidney Filho. Para a rede bancária, o custo adicional será "trocar as caixinhas" que separam as notas nos caixas eletrônicos, por onde circulam 70% do dinheiro em todo o país.
Sidney explicou que todo o meio circulante de 4,2 bilhões de unidades de cédulas atuais será substituído de forma gradativa, sendo que as notas de R$ 100 e R$ 50 começam em abril, com previsão de produção inicial de 200 milhões. Depois virão as notas de R$ 20 e 10, em 2011, e as de R$ 5 e R$ 2, no ano seguinte.
Ele explicou que, até agora, o BC pagava à Casa da Moeda cerca de R$ 170 por milheiro de cédula. Passará a pagar cerca de R$ 200. Dessa forma, o custo adicional estimado ficará em torno de 28%, sobre o orçamento de R$ 300 milhões previsto para este ano. Ou seja, será um adicional aproximado de R$ 84 milhões em três anos.
O técnico do BC informou ainda que todo o dinheiro em circulação tem valor aproximado de R$ 115 bilhões, sendo que 97% desse montante, ou R$ 111,5 bilhões, são cédulas e o restante, moedas.
A Casa da Moeda investiu R$ 400 milhões na modernização de seus equipamentos, dos quais R$ 230 milhões foram em novas máquinas para a produção de cédulas.
Haverá um ganho de 30% na vida útil das cédulas de menor valor (R$ 2 e R$ 5, por exemplo), que hoje duram em média um ano, por causa da envernização do papel, explicou Sidney.
Ele enfatizou que, desde 2005, o BC vem trabalhando na segunda família do real com grande foco em segurança, como novas nuances nas tonalidades da marca d'água. Cada animal da cédula será a marca d'água, como já é nas notas de R$ 2 e de R$ 20. Destaque ainda para a banda holográfica, existente na de R$ 20 e muito usada no euro.
O tamanho da cédula será reduzido, de acordo com o valor. Hoje, todas são iguais, ou seja, medem 13,5 cm por 6,5 cm. No modelo novo, a de R$ 2 medirá 12,1 cm por 6,5 cm, e a maior, a de R$ 100, terá 15,6 cm por 7 cm.
Sidney informou que 83% dos países em todo o mundo adotam cédulas de tamanhos diferentes, como o euro, por exemplo, de forma a facilitar o manuseio para os deficientes visuais. Ele também lembrou que a antiga cédula do cruzeiro, na década de 1970, também tinha tamanhos diferenciados.
O representante do BC comentou que a média atual de falsificação é de 143 em cada um milhão de cédulas em circulação. Disse também que a substituição das cédulas deverá estar concluída "já na Copa do Mundo de 2014", apenas pelo processo de saneamento, quando os bancos levam notas usadas e pegam cédulas novas no BC.
(Fonte: Azelma Rodrigues - Valor online e Uol)
O técnico do BC informou ainda que todo o dinheiro em circulação tem valor aproximado de R$ 115 bilhões, sendo que 97% desse montante, ou R$ 111,5 bilhões, são cédulas e o restante, moedas.
A Casa da Moeda investiu R$ 400 milhões na modernização de seus equipamentos, dos quais R$ 230 milhões foram em novas máquinas para a produção de cédulas.
Haverá um ganho de 30% na vida útil das cédulas de menor valor (R$ 2 e R$ 5, por exemplo), que hoje duram em média um ano, por causa da envernização do papel, explicou Sidney.
Ele enfatizou que, desde 2005, o BC vem trabalhando na segunda família do real com grande foco em segurança, como novas nuances nas tonalidades da marca d'água. Cada animal da cédula será a marca d'água, como já é nas notas de R$ 2 e de R$ 20. Destaque ainda para a banda holográfica, existente na de R$ 20 e muito usada no euro.
O tamanho da cédula será reduzido, de acordo com o valor. Hoje, todas são iguais, ou seja, medem 13,5 cm por 6,5 cm. No modelo novo, a de R$ 2 medirá 12,1 cm por 6,5 cm, e a maior, a de R$ 100, terá 15,6 cm por 7 cm.
Sidney informou que 83% dos países em todo o mundo adotam cédulas de tamanhos diferentes, como o euro, por exemplo, de forma a facilitar o manuseio para os deficientes visuais. Ele também lembrou que a antiga cédula do cruzeiro, na década de 1970, também tinha tamanhos diferenciados.
O representante do BC comentou que a média atual de falsificação é de 143 em cada um milhão de cédulas em circulação. Disse também que a substituição das cédulas deverá estar concluída "já na Copa do Mundo de 2014", apenas pelo processo de saneamento, quando os bancos levam notas usadas e pegam cédulas novas no BC.
(Fonte: Azelma Rodrigues - Valor online e Uol)
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