"Policiais e bombeiros militares de todo o país ameaçam cruzar os braços no próximo dia 3 de março caso a Câmara não vote até o dia 2 a proposta de emenda constitucional que cria o piso salarial para a categoria. Proibidos pela Constituição de fazer greve, os militares apostam em uma estratégia alternativa para suspender seus trabalhos: promover o chamado aquartelamento.
“Os familiares irão para a porta dos quartéis e impedirão a saída dos militares, que não poderão fazer nada”, explica o deputado Capitão Assumpção (PSB-ES), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros Militares. “Isso não contraria a Constituição”, ressalta.
Representantes da categoria vão se reunir em Brasília, no próximo dia 2, para pressionar os deputados a aprovarem a PEC 300/08. A proposta estabelece o piso nacional para policiais e bombeiros militares e estipula que o salário inicial das categorias não poderá ser inferior ao valor recebido pelos colegas do Distrito Federal. Os sindicalistas ameaçam votar o indicativo de paralisação caso os líderes partidários não incluam a proposta na pauta do Plenário na primeira semana de março.
Mas a votação esbarra em dois obstáculos: a eventual intervenção no Distrito Federal e a falta de acordo sobre o texto a ser votado. “Não há acordo. Não abrimos mão de votar o texto aprovado na comissão especial”, diz Capitão Assumpção.
O texto ao qual o deputado se refere é o que fixa em R$ 4,5 mil o piso para praças e em R$ 9 mil o salário inicial de oficiais. A proposta enfrenta resistência dos governadores e dos líderes partidários na Câmara, que alegam que o texto é inconstitucional por criar despesas para os Executivos sem apontar receitas.
Em busca de um entendimento, o presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), propõe ajustes na redação, com a incorporção de dispositivos da PEC 446/09, que também estabelece piso para PMs e bombeiros, mas não estipula valor. O novo texto está sendo redigido pelo secretário-geral da Mesa, Mozart Vianna, e um grupo de deputados ligados aos militares.
(Fonte: Congresso em Foco, Ceará Agora)
Senhores,a hora é essa! tem que parar,passeata,beter lata,bandeirinha,não dói neles,o negócio é parar,não preciza nem ser mais de um dia,aqui no Rio por exemplo se parar 1 hr,será o caus!!! até o marginal vai ficar com medo de ir para as ruas!!! pois outras facções estarão soltas,então eles sentirão o nosso valor,é dia 3,então é dia 3,se não for do jeito justo,vamos parar.
ResponderExcluirTodos os batalhões aki no Rio de Janeiro ja estão se mobilizando!!! é a pec ou nada!!!!
ResponderExcluirSe a PM de todo o país parasse por um único dia, certamente ocorreria um coas na área da já combalida segurança pública nacional. Imaginem só os marginais tomando conta das cidades , fazendo assaltos , roubo a bancos, homicídios, dentre tantos outros ilícitos penais Brasil afora. Imaginem o destaque na imprensa internacional. Queria ver a cara dos políticos que menosprezam a polícia militar e os bombeiros militares.Infelizmente o governo federal só irá olhar a polícia com outros olhos s isso acontecer, e a imprensa internacional deverá noticiar o fato ocorrido no Brasil, que irá sediar a copa do mundo de 2014 e as olimpíadas de 2016.
ResponderExcluirQuero ver a força da Polícia Militar DE TODOS ESTADOS.PEC 300 JÁ.
ResponderExcluirvamos la pessoal , se não nos ajudarmos a pec300 não sai do papel. Lembrem-se da ultima greve dos militares, ate que deu um certo resultado, pena que foi preciso morrer um dos nosso.
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