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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MATO GROSSO RECORRERÁ AO SUPREMO CONTRA DECISÃO DO CNJ

"O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Mariano Alonso Ribeiro Travassos, vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que determinou sua aposentadoria compulsória. A informação foi divulgada na noite desta terça-feira no site do TJ mato-grossense.

Para Travassos, o julgamento do CNJ “fugiu aos limites jurídicos para assumir condenável contorno político, vitimando o direito, a justiça e atingindo de forma irreparável a instituição judiciária de Mato Grosso”.

O desembargador rechaçou a afirmação de que teria sido parte de um esquema montado para pagar uma dívida de loja maçônica com dinheiro público.

Mariano Travassos ainda afirmou que não faz parte da maçonaria e não repassou qualquer valor recebido para a instituição. À época dos fatos julgados pelo CNJ, o desembargador era corregedor-geral da Justiça.

A reação do desembargador foi causada pela decisão do CNJ, que determinou sua aposentadoria compulsória e a de outros dois desembargadores e sete juízes de Mato Grosso.

A acusação foi de desvio de dinheiro do Tribunal de Justiça local para saldar uma dívida da Loja Maçônica Grande Oriente, de Cuiabá. Pela lei, a aposentadoria compulsória é a maior pena administrativa que pode ser aplicada a um juiz.

De acordo com o CNJ, o desembargador José Ferreira Leite, em sua gestão na presidência do TJ de Mato Grosso, entre 2003 e 2005, determinou o pagamento de créditos atrasados de colegas próximos para “resolver o problema da loja maçônica com dinheiro do tribunal”.

O relator do processo no Conselho, ministro Ives Gandra, afirmou que os depoimentos dos acusados “são verdadeiras confissões do desvio de verba do tribunal para a maçonaria”."

(Fonte: Rodrigo Haidar, iG)

Um comentário:

  1. O Procurador da Geral da República deveria visitar as filas do INSS, para que pudesse entender que aposentadoria não é punição.
    Pessoas doentes, invalidas, sem saúde ou esperança, de tê-la novamente, isso sim é punição. E o que é pior, punição de milhões de inocentes.
    Que tem suas necessidades e anseios , indeferidos, cerceados e tolhidos por uma elite gananciosa, que usurpa o poder legitimo do povo, para sustentar seus luxos.
    Lobos em pele de cordeiro, sugam os pobres para manter seus templos, onde é mantido um sigilo tão absurdo, coberto por um manto de pseudo-filantropia, onde se refestelam em jantares suntuosos, e depois doam suas sobras pobres. E isso só, lhes é suficiente para aplacar o sentimento de culpa.
    Será que o Exmo. Sr. Procurador, tem plena convicção que esse tipo de pena seja suficiente para esses senhores ou é uma pena definida “entre colunas”.
    Na literatura “Maçônica” (como se eles vivessem em outro planeta e estivessem sujeitos ou outras leis) é comum encontrar punições para quem revelar qualquer um de seus segredos, tão violentas ou sangrentas e sem direito a recurso, e sabendo que muitos deles ocupam altos cargos em nosso mundo profano (onde não temos chance de defesa contra os filhos da viúva), e a lei deles só é “justa e perfeita” para quem integra seus quadros bastando para isso um código secreto AMFDV.
    E quando será o despertar do povo, para findar com essa oligarquia que nos escraviza desde o dia 15 de novembro de 1889?
    Vamos reivindicar o nosso direito sagrado como diria Salomão filho de Davi, neto de Boaz e ancestral de “Jesus Cristo” (a verdadeira e única luz do mundo):
    - Nekun (vingança), quando um construtor foi morto por seus companheiros sedentos de poder e dinheiro.
    Ou seja, a história dessa ordem é suja, desde seu inicio.
    Se um de seus integrantes participa de algum ato de grande importância para a sociedade, eles fazem questão de alardear (e isso é raro), porém quando promovem mazelas (constantemente), eles fazem o impossível para oculta-las em suas câmaras secretas.
    Apenas para ilustrar, existem aproximadamente 230 mil Maçons no Brasil, ou seja 0,0012% da população que é de 190 milhões, isto é público e notório. Basta entrar no site www.brasilmacom.com.br/comosermacom.htm.
    Porém, não existe uma estatística de qual o percentual de Maçons que ocupam altos cargos em qualquer das esferas do poder público. Usando o estado “Profano”, para beneficiar os que vivem sob a abóboda estrelada, um mundo coberto por duas colunas.
    Já passou da hora da população impedir o acesso dessa minoria ao poder.
    Já que vivem em um mundo de alegorias, que se divirtam em seu mundinho e deixem a humanidade em paz.

    ZORANÕA A FEMCOTAL

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