"O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Mariano Alonso Ribeiro Travassos, vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que determinou sua aposentadoria compulsória. A informação foi divulgada na noite desta terça-feira no site do TJ mato-grossense.
Para Travassos, o julgamento do CNJ “fugiu aos limites jurídicos para assumir condenável contorno político, vitimando o direito, a justiça e atingindo de forma irreparável a instituição judiciária de Mato Grosso”.O desembargador rechaçou a afirmação de que teria sido parte de um esquema montado para pagar uma dívida de loja maçônica com dinheiro público.
Mariano Travassos ainda afirmou que não faz parte da maçonaria e não repassou qualquer valor recebido para a instituição. À época dos fatos julgados pelo CNJ, o desembargador era corregedor-geral da Justiça.
A reação do desembargador foi causada pela decisão do CNJ, que determinou sua aposentadoria compulsória e a de outros dois desembargadores e sete juízes de Mato Grosso.
A acusação foi de desvio de dinheiro do Tribunal de Justiça local para saldar uma dívida da Loja Maçônica Grande Oriente, de Cuiabá. Pela lei, a aposentadoria compulsória é a maior pena administrativa que pode ser aplicada a um juiz.
De acordo com o CNJ, o desembargador José Ferreira Leite, em sua gestão na presidência do TJ de Mato Grosso, entre 2003 e 2005, determinou o pagamento de créditos atrasados de colegas próximos para “resolver o problema da loja maçônica com dinheiro do tribunal”.
O relator do processo no Conselho, ministro Ives Gandra, afirmou que os depoimentos dos acusados “são verdadeiras confissões do desvio de verba do tribunal para a maçonaria”."
(Fonte: Rodrigo Haidar, iG)
O Procurador da Geral da República deveria visitar as filas do INSS, para que pudesse entender que aposentadoria não é punição.
ResponderExcluirPessoas doentes, invalidas, sem saúde ou esperança, de tê-la novamente, isso sim é punição. E o que é pior, punição de milhões de inocentes.
Que tem suas necessidades e anseios , indeferidos, cerceados e tolhidos por uma elite gananciosa, que usurpa o poder legitimo do povo, para sustentar seus luxos.
Lobos em pele de cordeiro, sugam os pobres para manter seus templos, onde é mantido um sigilo tão absurdo, coberto por um manto de pseudo-filantropia, onde se refestelam em jantares suntuosos, e depois doam suas sobras pobres. E isso só, lhes é suficiente para aplacar o sentimento de culpa.
Será que o Exmo. Sr. Procurador, tem plena convicção que esse tipo de pena seja suficiente para esses senhores ou é uma pena definida “entre colunas”.
Na literatura “Maçônica” (como se eles vivessem em outro planeta e estivessem sujeitos ou outras leis) é comum encontrar punições para quem revelar qualquer um de seus segredos, tão violentas ou sangrentas e sem direito a recurso, e sabendo que muitos deles ocupam altos cargos em nosso mundo profano (onde não temos chance de defesa contra os filhos da viúva), e a lei deles só é “justa e perfeita” para quem integra seus quadros bastando para isso um código secreto AMFDV.
E quando será o despertar do povo, para findar com essa oligarquia que nos escraviza desde o dia 15 de novembro de 1889?
Vamos reivindicar o nosso direito sagrado como diria Salomão filho de Davi, neto de Boaz e ancestral de “Jesus Cristo” (a verdadeira e única luz do mundo):
- Nekun (vingança), quando um construtor foi morto por seus companheiros sedentos de poder e dinheiro.
Ou seja, a história dessa ordem é suja, desde seu inicio.
Se um de seus integrantes participa de algum ato de grande importância para a sociedade, eles fazem questão de alardear (e isso é raro), porém quando promovem mazelas (constantemente), eles fazem o impossível para oculta-las em suas câmaras secretas.
Apenas para ilustrar, existem aproximadamente 230 mil Maçons no Brasil, ou seja 0,0012% da população que é de 190 milhões, isto é público e notório. Basta entrar no site www.brasilmacom.com.br/comosermacom.htm.
Porém, não existe uma estatística de qual o percentual de Maçons que ocupam altos cargos em qualquer das esferas do poder público. Usando o estado “Profano”, para beneficiar os que vivem sob a abóboda estrelada, um mundo coberto por duas colunas.
Já passou da hora da população impedir o acesso dessa minoria ao poder.
Já que vivem em um mundo de alegorias, que se divirtam em seu mundinho e deixem a humanidade em paz.
ZORANÕA A FEMCOTAL