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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

RELAÇÃO DE AMOR E ÓDIO DOS TRIBUNAIS COM O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

"Trechos do artigo intitulado "O juiz e o direito de associação", de autoria de Joaquim Falcão, professor da FGV Direito Rio e ex-conselheiro do CNJ, publicado nesta sexta-feira (23/10) no jornal "O Estado de S.Paulo":

"Nenhum outro Poder está tão comprometido com sua reforma quanto o Judiciário. Proibiu nepotismo, limitou uso de automóveis de serviço, impôs transparência na concessão de diárias para viagens de desembargadores, reduziu excesso de juízes auxiliares".

(...)

"Uma boa gestão não significa que desembargador mais antigo seja melhor que desembargador mais novo. Nem que juízes sejam excluídos de participação da discussão do orçamento dos tribunais. Não pressupõe somente desembargadores na direção dos tribunais. Ao contrário. A excessiva centralização hierarquizada é uma das causas da lentidão da administração da justiça. Que não se resolve por tentativas de limitar o direito de se associar dos juízes".

(...)

"Depois das reclamações sobre lentidão, os maiores demandantes do CNJ são, surpreendentemente, os próprios magistrados, com suas disputas internas. Desembargadores entre si, e contra juízes de primeiro grau, e estes entre si. Algumas direções dos maiores Tribunais de Justiça têm relação de amor e ódio com o CNJ. Opõem-se às suas modernizações, mas são os primeiros a procurá-lo para resolver disputas"."

(Fonte: Blog do Frederico Vasconcelos - Uol)

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