Conferencistas
Terá como conferencistas Ladislau Dowbor, professor da PUC de São Paulo; Marcos Arruda, coordenador geral do Instituto de Políticas Alternativas para o Cone Sul; Susan Andrews, psicóloga, antropóloga, estudiosa da chamada “ciência da felicidade” e coordenadora do FIB no Brasil; e Joaquim Melo, educador popular e coordenador da Rede Brasileira de Bancos Comunitários.
Entenda o conceito de FIB
Enquanto o PIB leva em consideração apenas a produção de bens e serviços para medir o progresso de uma região, o FIB inclui o bem estar emocional, social e ambiental, entre outros parâmetros. Este conceito surgiu a partir da experiência exitosa implantada em 1972 no Butão, um pequeno país da região do Himalaia, na Ásia. Desde então, as metas de planejamento naquela nação passaram a ser orientadas a partir de nove critérios que têm como finalidade garantir o bem estar da população em suas várias dimensões. No Butão, o desenvolvimento é medido pelo padrão de vida; boa governança; estado de saúde; educação; diversidade cultural; resiliência ecológica; vitalidade comunitária; uso equilibrado do tempo; e bem estar psicológico.
Diante das fragilidades que o PIB, como parâmetro único de desenvolvimento, tem revelado desde que começou a ser usado, após a Segunda Guerra Mundial, notáveis estudiosos passaram a defender a incorporação de outros elementos para medir a prosperidade das nações. O FIB e o próprio Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) comportam aspectos que vão além dos estritamente econômicos. Não se trata de apenas reproduzir o modelo butanês, mas considerar outras variáveis para o planejamento e análise da qualidade de vida das populações."
(Fonte: Agência da Boa Notícia e TV Jangadeiro)
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