Não tem volta. A economia solidária está enraizada em comunidades e municípios cearenses, transformando a vida de milhares de pessoas que vivem nessas regiões carentes do Estado, e vem crescendo de maneira bastante expressiva.
Dendê Sol, Santana, Paju, Bem, Bassa, Par, Pirambu, entre outras instituições, acompanharam a boa experiência iniciada em 1998 pelo Banco Palmas e também implantaram o projeto, favorecendo a geração de renda e emprego nos respectivos entornos.
Juntos, os 28 bancos comunitários emprestam, em média, cerca de R$ 2 milhões ao ano a pessoas de baixa renda, que em sua maioria estão excluídas do sistema bancário convencional.
"O banco é uma grande inovação, de propriedade da própria comunidade e possibilita que os pobres administrem sua riqueza do próprio banco, sem intervenção de fora. Não pensamos nele só como assistência, mas queremos provar que as classes D e E são extremamente produtivas", explica o coordenador geral do Banco Palmas, João Joaquim de Melo Neto.
(Fonte: Centrofort, Sindieventos)
Dendê Sol, Santana, Paju, Bem, Bassa, Par, Pirambu, entre outras instituições, acompanharam a boa experiência iniciada em 1998 pelo Banco Palmas e também implantaram o projeto, favorecendo a geração de renda e emprego nos respectivos entornos.
Juntos, os 28 bancos comunitários emprestam, em média, cerca de R$ 2 milhões ao ano a pessoas de baixa renda, que em sua maioria estão excluídas do sistema bancário convencional.
"O banco é uma grande inovação, de propriedade da própria comunidade e possibilita que os pobres administrem sua riqueza do próprio banco, sem intervenção de fora. Não pensamos nele só como assistência, mas queremos provar que as classes D e E são extremamente produtivas", explica o coordenador geral do Banco Palmas, João Joaquim de Melo Neto.
(Fonte: Centrofort, Sindieventos)
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