"Um grupo de bombeiros da cidade belga de Charleroi, a cerca de 60 quilômetros da capital Bruxelas, está sendo investigado sob a suspeita de ter participado no dia 22 de maio de uma orgia sexual dentro do quartel, segundo reportagem do jornal belga "Sud Presse”.
A festa sexual foi organizada por um casal belga, uma mulher de 31 anos e seu namorado, um bombeiro de 41 anos, no quartel de Charleroi. O encontro foi combinado através de uma página na internet dedicada a encontros sexuais picantes e troca de casais.
O namorado da única mulher da orgia, que foi compartida por vários bombeiros, era o responsável por tirar as fotos. A história veio à tona depois que o casal conhecido como “Leskokin" publicou relatos e fotos da orgia na internet.
No site, a mulher pede para os bombeiros não criticarem seus colegas que participaram da orgia e não tiraram as meias durante o ato sexual. "Eles ficaram com as meias, porque nunca se sabe quando vão precisar sair para apagar um incêndio", disse ela.
O prefeito da cidade, Jean-Jacques Viseur, considerou a denúncia grave e cobrou uma investigação sobre o caso. O presidente da associação de bombeiros, Marc Gilbert, disse ter ficado chocado com a denúncia. "Isso é inaceitável", afirmou."
(Fonte: G1)
A festa sexual foi organizada por um casal belga, uma mulher de 31 anos e seu namorado, um bombeiro de 41 anos, no quartel de Charleroi. O encontro foi combinado através de uma página na internet dedicada a encontros sexuais picantes e troca de casais.
O namorado da única mulher da orgia, que foi compartida por vários bombeiros, era o responsável por tirar as fotos. A história veio à tona depois que o casal conhecido como “Leskokin" publicou relatos e fotos da orgia na internet.
No site, a mulher pede para os bombeiros não criticarem seus colegas que participaram da orgia e não tiraram as meias durante o ato sexual. "Eles ficaram com as meias, porque nunca se sabe quando vão precisar sair para apagar um incêndio", disse ela.
O prefeito da cidade, Jean-Jacques Viseur, considerou a denúncia grave e cobrou uma investigação sobre o caso. O presidente da associação de bombeiros, Marc Gilbert, disse ter ficado chocado com a denúncia. "Isso é inaceitável", afirmou."
(Fonte: G1)
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