
Katsav, do partido de centro-direita Likud, assumiu a Presidência em 2000 e renunciou sete anos depois em meio ao escândalo.
O condenado deixou o tribunal em silêncio, e foi defendido pelo filho, Ariel:
- "Continuaremos a ter orgulho do nosso pai. A nação inteira saberá que o meu pai é inocente. É um veredicto difícil para a família".
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que a quinta-feira é um "dia triste" para o país do Oriente Médio.
(Fonte: O Globo)
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