A Segurança Pública do Estado do Ceará desde 1999 vem passando por um processo de TERCEIRIZAÇÃO. Recentemente ao encontrar com um Delegado da Polícia Civil Cearense, ele disse que o "clima" nos Sindicatos da categoria estava ruim em relação a esse processo. Os sindicalistas estavam reclamando, segundo comentou, "que os serviços dos escrivães nas Delegacias estavam sendo terceirizados".
"Na busca constante por eficiência e lucros, poucas estratégias têm mudado o cenário empresarial tanto quanto a terceirização.
Revistas sobre administração e diversas conferências enfatizam a cada dia seus benefícios. Profissionais oferecem provas variadas de que tercerizar diversas funções pode diminuir custos, melhorar a qualidade e manter os processos do negócio principal em foco.
No entanto, e apesar dos relatórios convincentes sobre os ganhos da terceirização, muitas empresas não seguem por completo esta estratégia.
Isto fica especialmente evidente na área da administração da segurança. Enquanto muitas empresas obtêm substanciais ganhos ao utilizar uma equipe "de fora" , outros executivos não enxergam todos os benefícios de uma solução integrada (total) de segurança.
Desta forma não deixam uma empresa especializada gerenciar todas as funções de segurança.
Atualmente, a segurança está se tornando mais complexa. Trata-se de levantamentos criminais de candidatos, gerenciamento de crises e catástrofes, sistemas de controle de acesso e segurança da rede de computadores entre outras funções. Também contempla programas de conscientização bem desenhados além de possuir habilidades para investigação e sistemas eletrônicos para identificar furtos internos. Se todas as peças do quebra-cabeça não se encaixam corretamente, as chances de um incidente grave envolvendo pessoas ou propriedade aumentam.
Da mesma forma que uma abordagem holística da saúde previne problemas e ajuda a lidar melhor com eles quando surgem, uma solução integrada de segurança pode economizar dinheiro e eliminar dores de cabeça. Como se não bastasse que crimes no local do trabalho drenam as empresas em milhões de reais todos os anos, também colocam em risco a integridade dos funcionários. Um funcionário insatisfeito que mata um supervisor ou membros de gangues que ameaçam seus companheiros de trabalho formam cenários perigosos. Funcionários que usam drogas ou roubam segredos industriais prejudicam a moral na empresa e conseqüentemente a produtividade e os lucros.
Encontrar um fornecedor de soluções integradas (totais) não é fácil. O mercado mundial de serviços de segurança excede US$ 40 bilhões/ano e cresce com 7% ao ano. A procura por serviços de vigilância e equipamento é grande e apenas no Estado de São Paulo deve movimentar mais de 2 bilhões de reais por ano. Atualmente são quase 300 empresas legalizadas apenas no Estado de São Paulo que além das outras cerca de 300 empresas clandestinas procuram atender às necessidades do mercado. A maioria é formada por pequenas empresas sem os recursos humanos e intelectuais para operar (atuar) no mundo complexo de hoje. Muitas vezes os vigilantes não são devidamente verificados e testados sobre atividades criminais e uso de álcool e drogas além de não proverem treinamento com rigor. Estas menores empresas não conseguem entregar a variedade de serviços necessários na velocidade necessária para assegurar um ambiente seguro.
Terceirizar segurança não é novidade. Há anos grandes e pequenas empresas contratam serviços de vigilância privada e instalam equipamentos para tornar seus ambientes de trabalho mais seguros. No entanto, hoje lidamos com tecnologia mais complexa, problemas sociais junto com o crime organizado e o uso crescente de armas. Como resultado disso as necessidades por soluções integradas e sofisticadas têm crescido de forma explosiva.
Desta maneira o ponto crucial é selecionar um fornecedor de segurança com know-how e recursos para efetuar o trabalho. Como devia, então, um presidente ou diretor geral encontrar o fornecedor de segurança com a solução total e integrada? E como fazer para aumentar o lucro final sem comprometer a proteção?
Não existem respostas fáceis. No entanto, uma empresa pode desenvolver segurança de primeira linha através da terceirização. Ao examinar os assuntos e enfatizando a qualidade, ganhos maiores são possíveis. Pesquisas nos EUA comprovam que empresas que terceirizam com sucesso todas as atividades de segurança tipicamente alcançam uma economia anual de 25 a 30%. Também reduz os roubos e muitos outros problemas no processo, liberando os executivos para se concentrarem no negócio principal da empresa.
Está cada vez mais comum ver o responsável pela segurança do trabalho gastando grande parte de seu tempo com a segurança patrimonial, tirando seu foco do negócio da empresa.
Os executivos de sua empresa precisam, em primeiro lugar avaliar, se vão ganhar maior especialização ao contratar uma empresa de fora. Normalmente a resposta é "sim" e o retorno é imediato e visível. Uma empresa de segurança qualificada vai injetar mais análises e experiência no processo todo, além de eliminar contratações contínuas de pessoal de segurança, treinamentos e custos operacionais para não citar o passivo trabalhista e a responsabilidade civil.
Especialistas profissionais de segurança conhecem tecnologia, equipamentos, procedimentos e profissionais - e sabem como dispor dos recursos de forma eficiente e eficaz. Eles podem gerir a segurança e a misturam dentro da estrutura corporativa geral da empresa.
Empresas muitas vezes contratam vigilantes de uma empresa, compram controle de acesso de uma outra e software, alarmes e CFTV de uma terceira empresa. Quando chega o momento de integrar tudo em um sistema operacional eficaz as dificuldades e deficiências aparecem. Os vigilantes que trabalham na central de segurança não conhecem de forma satisfatória a tecnologia e como tirar o melhor proveito dela, ou um sistema de computador não pode receber um upgrade para acomodar novos equipamentos de alarme.
Infelizmente, algumas empresas são tentadas para contratar fornecedores de "preço baixo" para conduzir suas verificações criminais de candidatos e acabam obtendo informações inventadas e não corretas. Outras empresas ignoram esta parte fundamental no processo seletivo para economizar dinheiro a curto prazo. É comum não haver programas formais de conscientização sobre segurança, não haver planos para lidar com situações de emergência e a empresa também não possuir as competências para investigar crimes de qualquer natureza. No fim, sem um planejamento global, a empresa acaba tendo uma mescla de equipamentos e equipes de segurança que não funcionam de forma integrada perdendo as sinergias.
A chave para terceirizar com alta qualidade e com soluções integradas e ao mesmo tempo cortar custos é encontrar uma empresa especializada em segurança que possa oferecer os melhores serviços possíveis, mesmo que custe mais reais na primeira fase. De fato, uma abordagem do tipo "qualidade em primeiro lugar" economiza altos valores e evita complicações futuras.
Efetue uma avaliação das empresas de segurança para verificar suas reais capacidades e competências. A empresa investiga seus próprios funcionários? De fato possui o know-how e os recursos para desenhar e entregar uma solução total? Visite clientes atuais e faça uma pesquisa de satisfação.
Selecionar a empresa parceira correta requer pensamentos cuidadosos e não abrange apenas o item preço. Como sempre na vida ou nos negócios você obtém aquilo que paga. A não ser que ela desbanque de forma eficiente a concorrência, ela não oferece nenhuma vantagem competitiva e provavelmente mais cedo ou mais tarde desaparecerá do mercado, como já vimos muitos exemplos aqui em São Paulo nos últimos anos. De fato as mesmas pressões de custos se aplicam para salários mínimos, treinamento, uniformes e equipamentos dos vigilantes. Muitas das menores empresas não possuem o nível de competência ou capacidade de respostas às emergências vitais no mundo atual. Quando um incidente ocorre elas estão mal preparadas para enfrentar o problema e prover uma solução eficaz para seu cliente.
O conhecimento das empresas de segurança em desenhar e operar soluções de segurança integradas e os recursos necessários para "fazer acontecer" também é essencial neste contexto.
Para terceirizar a segurança com sucesso, a empresa precisa se comprometer seriamente para alcançar sucesso. Se a gerência não enxerga a terceirização com entusiasmo e de forma definitiva, provavelmente a empresa não alcançará os resultados positivos esperados.
Um gerente pode já ter desenvolvido um orçamento e deter-minado o número de vigilantes que precisa e que tipo de equipamentos ele quer instalar. Só depois disto ele informa à empresa de segurança onde colocar o efetivo e como usar os equipamentos. Pode até parecer lógico, porém esta abordagem geralmente leva a um "gap" entre as necessidades reais e as necessidades percebidas.
Muitas vezes o gerente de segurança e sua equipe ficam cegos para problemas potenciais e não estão atentos às necessidades atuais. Sem a perspectiva de profissionais de fora com capacidade para integrar soluções de segurança, eles ficam vulneráveis.
A profissão e a indústria de segurança existem há séculos, porém hoje, ambas estão passando por mudanças dramáticas. Executivos precisam olhar a segurança de forma holística e não por pedaços avaliando custos e benefícios separadamente como ainda a maioria faz.
A estratégia de uso da prevenção, conscientização e planejamento para reduzir os riscos de segurança leva executivos atualizados a optar por terceirizar com um fornecedor de soluções totais. Apenas desta forma, os executivos de uma empresa podem se sentir confortáveis, sabendo que fizeram seu melhor para desenvolver e manter um ambiente seguro e produtivo para todos."
(Fonte: Erik M. Christensen, CPP)
Ora, isso não é novo, como dissemos no início do texto. A maior polêmica provocada no setor foi a terceirização do atendimento do então CIOPS - Centro Integrado de Operações de Segurança, em 1999. Depois tivemos a terceirização da frota da CPRV - Companhia de Policiamento Rodoviário etc. Embora seja reconhecidamente um sucesso (call center do CIOPS), a maioria das correntes dos juristas dizem que é inconstitucional, pois a SEGURANÇA PÚBLICA é eminentemente PÚBLICA. É um serviço de Estado, próprio, e alguns setores não podem ser terceirizados.
Polêmica à parte, ocorre que esse processo vem dominando agora também a Polícia Militar do Ceará. No começo da gestão do atual Governo (2007 - 2010) era proíbido falar em terceirização, haja vista que tal assunto fora muito criticado em relação ao Governo anterior (2003 - 2006) na campanha eleitoral, principalmente em face do caso da frota da CPRv e da terceirização do Sistema Penal, como as Penitenciárias do Cariri, de Sobral e do IPPOO II.
Agora, "mais maduro", o Governo vem adotando postura diferente para atender a "emergência" de alguns setores, mas segundo dizem, "entrou demais", alguns setores da segurança pública que estão sendo terceirizados não podem sê-lo, como por exemplo a TERCEIRIZAÇÃO DO RECRUTAMENTO DOS NOVOS SOLDADOS DA POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ (Programa RONDA). Tal atividade é tipicamente MILITAR.
Nos Estados Unidos da América existem alguns projetos em uso há quase duas décadas, pelo menos em duas cidades americanas essa experiência da segurança pública municipal privada vem ocorrendo. Mas em quase todo os EUA, os serviços de reboque das polícias (sistema municipal) é terceirizado.
No mundo afora, existem registros, por exemplo, de empresas de segurança do Chile, que atualmente executam atividades de segurança pública no Afeganistão, bem como várias empresas americanas, principalmente contratando "mercenários", fazem segurança pública em algumas partes do Iraque.
Aqui no Ceará, recentemente denúncias da existência de MILÍCIAS, a exemplo do Rio de Janeiro, comprovaram que não é só o Governo que está terceirizando a segurança pública, mas algumas comunidades desassistidas pelo Estado, principalmente pelo aparelho de segurança pública, vem "contratando segurança pública privada", a maioria delas clandestinas, verdadeiras MILÍCIAS.
A respeito de terceirização e segurança, vejamos o seguinte texto de Erik Christensen:
"Na busca constante por eficiência e lucros, poucas estratégias têm mudado o cenário empresarial tanto quanto a terceirização.
Revistas sobre administração e diversas conferências enfatizam a cada dia seus benefícios. Profissionais oferecem provas variadas de que tercerizar diversas funções pode diminuir custos, melhorar a qualidade e manter os processos do negócio principal em foco.
No entanto, e apesar dos relatórios convincentes sobre os ganhos da terceirização, muitas empresas não seguem por completo esta estratégia.
Isto fica especialmente evidente na área da administração da segurança. Enquanto muitas empresas obtêm substanciais ganhos ao utilizar uma equipe "de fora" , outros executivos não enxergam todos os benefícios de uma solução integrada (total) de segurança.
Desta forma não deixam uma empresa especializada gerenciar todas as funções de segurança.
Atualmente, a segurança está se tornando mais complexa. Trata-se de levantamentos criminais de candidatos, gerenciamento de crises e catástrofes, sistemas de controle de acesso e segurança da rede de computadores entre outras funções. Também contempla programas de conscientização bem desenhados além de possuir habilidades para investigação e sistemas eletrônicos para identificar furtos internos. Se todas as peças do quebra-cabeça não se encaixam corretamente, as chances de um incidente grave envolvendo pessoas ou propriedade aumentam.
Da mesma forma que uma abordagem holística da saúde previne problemas e ajuda a lidar melhor com eles quando surgem, uma solução integrada de segurança pode economizar dinheiro e eliminar dores de cabeça. Como se não bastasse que crimes no local do trabalho drenam as empresas em milhões de reais todos os anos, também colocam em risco a integridade dos funcionários. Um funcionário insatisfeito que mata um supervisor ou membros de gangues que ameaçam seus companheiros de trabalho formam cenários perigosos. Funcionários que usam drogas ou roubam segredos industriais prejudicam a moral na empresa e conseqüentemente a produtividade e os lucros.
Encontrar um fornecedor de soluções integradas (totais) não é fácil. O mercado mundial de serviços de segurança excede US$ 40 bilhões/ano e cresce com 7% ao ano. A procura por serviços de vigilância e equipamento é grande e apenas no Estado de São Paulo deve movimentar mais de 2 bilhões de reais por ano. Atualmente são quase 300 empresas legalizadas apenas no Estado de São Paulo que além das outras cerca de 300 empresas clandestinas procuram atender às necessidades do mercado. A maioria é formada por pequenas empresas sem os recursos humanos e intelectuais para operar (atuar) no mundo complexo de hoje. Muitas vezes os vigilantes não são devidamente verificados e testados sobre atividades criminais e uso de álcool e drogas além de não proverem treinamento com rigor. Estas menores empresas não conseguem entregar a variedade de serviços necessários na velocidade necessária para assegurar um ambiente seguro.
Terceirizar segurança não é novidade. Há anos grandes e pequenas empresas contratam serviços de vigilância privada e instalam equipamentos para tornar seus ambientes de trabalho mais seguros. No entanto, hoje lidamos com tecnologia mais complexa, problemas sociais junto com o crime organizado e o uso crescente de armas. Como resultado disso as necessidades por soluções integradas e sofisticadas têm crescido de forma explosiva.
Desta maneira o ponto crucial é selecionar um fornecedor de segurança com know-how e recursos para efetuar o trabalho. Como devia, então, um presidente ou diretor geral encontrar o fornecedor de segurança com a solução total e integrada? E como fazer para aumentar o lucro final sem comprometer a proteção?
Não existem respostas fáceis. No entanto, uma empresa pode desenvolver segurança de primeira linha através da terceirização. Ao examinar os assuntos e enfatizando a qualidade, ganhos maiores são possíveis. Pesquisas nos EUA comprovam que empresas que terceirizam com sucesso todas as atividades de segurança tipicamente alcançam uma economia anual de 25 a 30%. Também reduz os roubos e muitos outros problemas no processo, liberando os executivos para se concentrarem no negócio principal da empresa.
Está cada vez mais comum ver o responsável pela segurança do trabalho gastando grande parte de seu tempo com a segurança patrimonial, tirando seu foco do negócio da empresa.
Os executivos de sua empresa precisam, em primeiro lugar avaliar, se vão ganhar maior especialização ao contratar uma empresa de fora. Normalmente a resposta é "sim" e o retorno é imediato e visível. Uma empresa de segurança qualificada vai injetar mais análises e experiência no processo todo, além de eliminar contratações contínuas de pessoal de segurança, treinamentos e custos operacionais para não citar o passivo trabalhista e a responsabilidade civil.
Especialistas profissionais de segurança conhecem tecnologia, equipamentos, procedimentos e profissionais - e sabem como dispor dos recursos de forma eficiente e eficaz. Eles podem gerir a segurança e a misturam dentro da estrutura corporativa geral da empresa.
Empresas muitas vezes contratam vigilantes de uma empresa, compram controle de acesso de uma outra e software, alarmes e CFTV de uma terceira empresa. Quando chega o momento de integrar tudo em um sistema operacional eficaz as dificuldades e deficiências aparecem. Os vigilantes que trabalham na central de segurança não conhecem de forma satisfatória a tecnologia e como tirar o melhor proveito dela, ou um sistema de computador não pode receber um upgrade para acomodar novos equipamentos de alarme.
Infelizmente, algumas empresas são tentadas para contratar fornecedores de "preço baixo" para conduzir suas verificações criminais de candidatos e acabam obtendo informações inventadas e não corretas. Outras empresas ignoram esta parte fundamental no processo seletivo para economizar dinheiro a curto prazo. É comum não haver programas formais de conscientização sobre segurança, não haver planos para lidar com situações de emergência e a empresa também não possuir as competências para investigar crimes de qualquer natureza. No fim, sem um planejamento global, a empresa acaba tendo uma mescla de equipamentos e equipes de segurança que não funcionam de forma integrada perdendo as sinergias.
A chave para terceirizar com alta qualidade e com soluções integradas e ao mesmo tempo cortar custos é encontrar uma empresa especializada em segurança que possa oferecer os melhores serviços possíveis, mesmo que custe mais reais na primeira fase. De fato, uma abordagem do tipo "qualidade em primeiro lugar" economiza altos valores e evita complicações futuras.
Efetue uma avaliação das empresas de segurança para verificar suas reais capacidades e competências. A empresa investiga seus próprios funcionários? De fato possui o know-how e os recursos para desenhar e entregar uma solução total? Visite clientes atuais e faça uma pesquisa de satisfação.
Selecionar a empresa parceira correta requer pensamentos cuidadosos e não abrange apenas o item preço. Como sempre na vida ou nos negócios você obtém aquilo que paga. A não ser que ela desbanque de forma eficiente a concorrência, ela não oferece nenhuma vantagem competitiva e provavelmente mais cedo ou mais tarde desaparecerá do mercado, como já vimos muitos exemplos aqui em São Paulo nos últimos anos. De fato as mesmas pressões de custos se aplicam para salários mínimos, treinamento, uniformes e equipamentos dos vigilantes. Muitas das menores empresas não possuem o nível de competência ou capacidade de respostas às emergências vitais no mundo atual. Quando um incidente ocorre elas estão mal preparadas para enfrentar o problema e prover uma solução eficaz para seu cliente.
O conhecimento das empresas de segurança em desenhar e operar soluções de segurança integradas e os recursos necessários para "fazer acontecer" também é essencial neste contexto.
Para terceirizar a segurança com sucesso, a empresa precisa se comprometer seriamente para alcançar sucesso. Se a gerência não enxerga a terceirização com entusiasmo e de forma definitiva, provavelmente a empresa não alcançará os resultados positivos esperados.
Um gerente pode já ter desenvolvido um orçamento e deter-minado o número de vigilantes que precisa e que tipo de equipamentos ele quer instalar. Só depois disto ele informa à empresa de segurança onde colocar o efetivo e como usar os equipamentos. Pode até parecer lógico, porém esta abordagem geralmente leva a um "gap" entre as necessidades reais e as necessidades percebidas.
Muitas vezes o gerente de segurança e sua equipe ficam cegos para problemas potenciais e não estão atentos às necessidades atuais. Sem a perspectiva de profissionais de fora com capacidade para integrar soluções de segurança, eles ficam vulneráveis.
A profissão e a indústria de segurança existem há séculos, porém hoje, ambas estão passando por mudanças dramáticas. Executivos precisam olhar a segurança de forma holística e não por pedaços avaliando custos e benefícios separadamente como ainda a maioria faz.
A estratégia de uso da prevenção, conscientização e planejamento para reduzir os riscos de segurança leva executivos atualizados a optar por terceirizar com um fornecedor de soluções totais. Apenas desta forma, os executivos de uma empresa podem se sentir confortáveis, sabendo que fizeram seu melhor para desenvolver e manter um ambiente seguro e produtivo para todos."
(Fonte: Erik M. Christensen, CPP)
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