“Deus me livre de que, na conta à minha consciência, pudesse eu argüir algum dia a mim mesmo da covardia de emudecer.”
“Atrás da anonímia se alaparda a covardia, se agacha o enredo, se ancora a mentira, se acaçapa a subserviência, se arrasta a venalidade.”
“De tanto ver triunfar as nulidades, prosperar a desonra, crescer a injustiça, agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”
“É pelo contacto dos fatos, das coisas, dos homens, que nós aprendemos todos os dias, melhoramos, e todos os dias reformamos as nossas idéias.”
“Nada mais tolo que o orgulho, nada mais duro e odioso que a intolerância, nada mais perigoso ou ridículo do que a vaidade.”
(Ruy Barbosa de Oliveira, nasceu em Salvador/BA em 1849 – morreu em Petrópolis/RJ em 1923).
“Atrás da anonímia se alaparda a covardia, se agacha o enredo, se ancora a mentira, se acaçapa a subserviência, se arrasta a venalidade.”
“De tanto ver triunfar as nulidades, prosperar a desonra, crescer a injustiça, agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”
“É pelo contacto dos fatos, das coisas, dos homens, que nós aprendemos todos os dias, melhoramos, e todos os dias reformamos as nossas idéias.”
“Nada mais tolo que o orgulho, nada mais duro e odioso que a intolerância, nada mais perigoso ou ridículo do que a vaidade.”
(Ruy Barbosa de Oliveira, nasceu em Salvador/BA em 1849 – morreu em Petrópolis/RJ em 1923).
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