"Policiais civis e militares da BA ameaçam paralisar suas atividades."
"Em meio aos crescentes índices de violência principalmente em Salvador e região metropolitana, os turistas que escolheram a capital baiana para aproveitar as festas do verão e do Carnaval têm um motivo a mais para ficar preocupados: as polícias Civil e Militar ameaçam interromper as suas atividades justamente no período em que a cidade recebe seu maior número de visitantes.
Nesta sexta-feira (8/01), a Associação dos Praças da Polícia Militar confirmou que a categoria vai realizar uma assembleia no próximo dia 29 para votar uma possível paralisação da categoria. No entanto, a pedido de alguns dirigentes da associação, a assembleia pode acontecer já na próxima semana, antes da festa do Senhor do Bonfim, a segunda mais importante do calendário popular da Bahia, depois do Carnaval.
Segundo o soldado Agnaldo Pinto, presidente da associação, os PMs querem um reajuste superior aos 13,5% sugeridos pelo governo. Caso a proposta do Estado seja mantida, o menor salário pago a um soldado na Bahia será de R$ 1.978,51. "A nossa categoria reivindica um piso de R$ 3.200 para os iniciantes", disse Agnaldo Pinto. O presidente da associação ressaltou que a profissão de "maior risco" na Bahia é o policial. "Só no ano passado mais de 20 colegas foram assassinados. Hoje, o policial que é reconhecido na Bahia tem sua sentença de morte decretada pelos traficantes."
"Sabemos que a paralisação é inconstitucional, mas, em 2000, conseguimos interromper totalmente nossas atividades por mais de dez dias", afirmou o presidente da Associação dos Praças da Polícia Militar. O governo da Bahia informou que confia no bom senso da categoria e garantiu que não haverá paralisação.
Enquanto a PM ameaça interromper suas atividades, a Polícia Civil confirmou nesta sexta-feira uma paralisação de advertência na próxima segunda-feira (11) para pressionar o governo a convocar imediatamente 830 agentes e escrivães concursados desde 97.
Carlos Lima, presidente do Sindipoc (Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia) disse que, além da convocação, a categoria quer que o governo realize um novo concurso público "para minimizar o déficit de profissionais do setor". Em todo o Estado há 3.761 investigadores, mas, segundo o sindicato, são necessários 6.640 profissionais. Recentemente, em entrevista, o governador Jaques Wagner (PT) disse que o Estado não tem verba para convocar todos os aprovados no concurso."
(Fonte: Uol)
"Em meio aos crescentes índices de violência principalmente em Salvador e região metropolitana, os turistas que escolheram a capital baiana para aproveitar as festas do verão e do Carnaval têm um motivo a mais para ficar preocupados: as polícias Civil e Militar ameaçam interromper as suas atividades justamente no período em que a cidade recebe seu maior número de visitantes.
Nesta sexta-feira (8/01), a Associação dos Praças da Polícia Militar confirmou que a categoria vai realizar uma assembleia no próximo dia 29 para votar uma possível paralisação da categoria. No entanto, a pedido de alguns dirigentes da associação, a assembleia pode acontecer já na próxima semana, antes da festa do Senhor do Bonfim, a segunda mais importante do calendário popular da Bahia, depois do Carnaval.
Segundo o soldado Agnaldo Pinto, presidente da associação, os PMs querem um reajuste superior aos 13,5% sugeridos pelo governo. Caso a proposta do Estado seja mantida, o menor salário pago a um soldado na Bahia será de R$ 1.978,51. "A nossa categoria reivindica um piso de R$ 3.200 para os iniciantes", disse Agnaldo Pinto. O presidente da associação ressaltou que a profissão de "maior risco" na Bahia é o policial. "Só no ano passado mais de 20 colegas foram assassinados. Hoje, o policial que é reconhecido na Bahia tem sua sentença de morte decretada pelos traficantes."
"Sabemos que a paralisação é inconstitucional, mas, em 2000, conseguimos interromper totalmente nossas atividades por mais de dez dias", afirmou o presidente da Associação dos Praças da Polícia Militar. O governo da Bahia informou que confia no bom senso da categoria e garantiu que não haverá paralisação.
Enquanto a PM ameaça interromper suas atividades, a Polícia Civil confirmou nesta sexta-feira uma paralisação de advertência na próxima segunda-feira (11) para pressionar o governo a convocar imediatamente 830 agentes e escrivães concursados desde 97.
Carlos Lima, presidente do Sindipoc (Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia) disse que, além da convocação, a categoria quer que o governo realize um novo concurso público "para minimizar o déficit de profissionais do setor". Em todo o Estado há 3.761 investigadores, mas, segundo o sindicato, são necessários 6.640 profissionais. Recentemente, em entrevista, o governador Jaques Wagner (PT) disse que o Estado não tem verba para convocar todos os aprovados no concurso."
(Fonte: Uol)
tem que parar mesmo e que toque o zaralho; eu sei que a sociedade não merece esse sofrimento, no entanto j.w. tem que saber que policia unída jamais será vencida.3.200,00. já.
ResponderExcluirSou Sgt PM da R/R da BA, não é admissível aceitarmos mais esse arroxo salarial, o inquilino do palácio de ondina, esta substimando a força dos PM, BM E PC, EM 2006, o proprio PINOQUIO, O MENTIROSO [ governador j.w, nos ajudou e prometeu tudo, hoje ele só aumentou o salario dele em 29,27por cento e 4por cento a nósfuncionários publicos, é um absurdo, é o feitiço está se voltando para o feitiçeiro. FORA WAGNER FORA WAGNER. e que venha a PEC 300.
ResponderExcluirpois é esse Wagner mostra afriesa que ele gorverna o estado pessimo governo covarde,sem palavra,foi eleito com um contra cheque de um sagento.mais nois vamos derrubar esse fraco governo.nois policiais. vamos fazer uma linha dura para proxima eleicão
ResponderExcluireste governo tá de brincadeira com a policia militar nem o mísero aumento anunciado por ele vai ser pago, ele está de gozação com nossa cara, é paralização sim e no carnaval e deixe tocar os aralhos. vamos nos unir e parar.
ResponderExcluireste governo chamado de sapo barbudo está de brincadeira com a policia,é paralização já, não aguento mais promessas.
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