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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

CEARÁ - ABERTURA DE INQUÉRITO CONTRA O DELEGADO CAVALCANTE SAIU EM MENOS DE 24 HORAS, JÁ CONTRA O SUPERINTENDENTE DA POLÍCIA CIVIL DEMOROU 3 SEMANAS

"Pelo procedimento, o presidente do inquérito deveria ser um dos seis delegados-corregedores dos Órgãos de Segurança Pública do Estado. Mas o ofício expedido pelo secretário da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), Roberto Monteiro, há três semanas acabou "esbarrando" na mesa do corregedor-geral, José Armando Costa, por duas vezes, pela "indisponibilidade de algum delegado-corregedor", conforme a justificativa do próprio órgão.

Outro setor que também não conseguiu acatar a determinação do ofício do secretário foi a própria Superintendência da Polícia Civil, na pessoa do adjunto Erivaldo Pereira, que, por três vezes, tentou apontar um nome. Em uma das tentativas, uma delegada disse estar impossibilitada de presidir o inquérito por motivo de férias.

A suposta prática de tortura pela qual o superintendente será investigado foi uma denúncia do delegado Francisco Cavalcante, que há cerca de um mês foi afastado de suas funções, juntamente com a delegada Alexandra Medeiros e três inspetores, também por suposta prática de tortura contra quatro presos.

"A diferença é que a indicação da presidência do meu inquérito saiu em menos de 24 horas da denúncia e o meu afastamento foi quase de imediato", reclamou o delegado Cavalcante.

Pela mesma denúncia contra Dantas, o secretário Roberto Monteiro afastou na semana passada o inspetor Carlos Dário, o Carlão."

(Fonte: Com informações do Portal O Povo)

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