A imprensa americana vem apresentando na véspera da posse do novo presidente do EUA, Barak Obama, os dez piores momentos do Presidente Bush, que deixa o cargo nessa terça-feira, 20 de janeiro de 2009. Vejamos:
11 de SETEMBRO
Poucas semanas antes dos ataques do 11 de Setembro, o presidente cowboy recebeu um memorando da CIA com o título de “Bin Laden determinado a atacar os EUA”. Ele preferiu não dar muita importância. E todos sabem o que aconteceu: uma das maiores tragédias da História dos EUA. Virou prato feito para críticos ferrenhos como Michael Moore.
BIN LADEN
Durante seus pronunciamentos, Bush costumava repetir um bordão – “Vamos trazê-los à Justiça” - em referência a terroristas que atacaram os EUA. O principal deles, Osama Bin Laden, continua à solta e desafiando os EUA em fitas de áudio. Com a guerra do Iraque, ficou ainda mais difícil capturar o líder da Al-Qaeda.
SADDAM HUSSEIN
O argumento usado para invadir o Iraque foi o de que o país do Oriente Médio possuía armas de destruição em massa. Sem aval da ONU, Bush foi à guerra, retirando Saddam Hussein do poder. Mas as tais armas jamais foram encontradas. Além disso, Bush insistiu em laços entre o líder iraquiano e a Al-Qaeda, o que nunca foi comprovado.
KATRINA
Mike Brown, o homem escolhido para responder a desastres naturais, falhou grosseiramente após a passagem do furacão Katrina, em agosto em 2005, mostrando grande despreparo. Mesmo assim, Bush fez questão de dizer: “Brownie, você está fazendo um tremendo trabalho!”. Mais de 1.800 pessoas morreram, com danos de pelo menos US$ 81 bilhões.
“MISSÃO CUMPRIDA”
Em maio de 2003, pouco depois do início da invasão do Iraque, Bush fez discurso em um porta-aviões americano que trazia uma faixa de “Missão cumprida”. E não estava. A guerrilha iraquiana estava a plenos pulmões. Desde então, os EUA registraram o maior número de soldados do país mortos na guerra. Bush admitiu que esse foi um dos seus maiores erros.
CUSTO DA GUERRA
A previsão original de gastos no Iraque era entre US$ 50 bilhões e US$ 60 bilhões. O conflito se arrastou e o governo já desembolsou cerca de US$ 600 bilhões. A permanência das tropas americanas desgastou ainda mais a imagem de Bush.
TORTURA
Durante o primeiro mandato, veio à tona o escândalo de Abu Ghraib, prisão na qual detentos iraquianos eram torturados e humilhados por militares americanos. As imagens varreram o mundo em assombro. Na guerra contra o terror, o governo Bush defendeu práticas violentas para arrancar informações de suspeitos.
FORA DO PALANQUE
Durante a disputa presidencial entre Obama e McCain, Bush não foi convidado a subir ao palanque do candidato republicano. O próprio McCain fez questão de descolar a campanha da imagem negativa do presidente, um dos mais impopulares da História americana.
ECONOMIA
Depois de 2001, as autoridades que teriam que supervisionar o mercado financeiro e as instituições bancárias, designadas por Bush, fizeram vista grossa a problemas de liquidez e de crédito, principalmente no setor imobiliário, que foram o embrião da crise atual. A política fiscal republicana foi a de menos impostos para os ricos e mais taxas para os pobres.
SAPATADAS
O governo não poderia terminar de forma mais melancólica. Bush mostrou ter boa esquiva, mas os sapatos lançados por um jornalista durante entrevista coletiva em Bagdá trouxeram ainda mais desgaste para um líder odiado em várias partes do mundo. O episódio virou piada.
11 de SETEMBRO
Poucas semanas antes dos ataques do 11 de Setembro, o presidente cowboy recebeu um memorando da CIA com o título de “Bin Laden determinado a atacar os EUA”. Ele preferiu não dar muita importância. E todos sabem o que aconteceu: uma das maiores tragédias da História dos EUA. Virou prato feito para críticos ferrenhos como Michael Moore.
BIN LADEN
Durante seus pronunciamentos, Bush costumava repetir um bordão – “Vamos trazê-los à Justiça” - em referência a terroristas que atacaram os EUA. O principal deles, Osama Bin Laden, continua à solta e desafiando os EUA em fitas de áudio. Com a guerra do Iraque, ficou ainda mais difícil capturar o líder da Al-Qaeda.
SADDAM HUSSEIN
O argumento usado para invadir o Iraque foi o de que o país do Oriente Médio possuía armas de destruição em massa. Sem aval da ONU, Bush foi à guerra, retirando Saddam Hussein do poder. Mas as tais armas jamais foram encontradas. Além disso, Bush insistiu em laços entre o líder iraquiano e a Al-Qaeda, o que nunca foi comprovado.
KATRINA
Mike Brown, o homem escolhido para responder a desastres naturais, falhou grosseiramente após a passagem do furacão Katrina, em agosto em 2005, mostrando grande despreparo. Mesmo assim, Bush fez questão de dizer: “Brownie, você está fazendo um tremendo trabalho!”. Mais de 1.800 pessoas morreram, com danos de pelo menos US$ 81 bilhões.
“MISSÃO CUMPRIDA”
Em maio de 2003, pouco depois do início da invasão do Iraque, Bush fez discurso em um porta-aviões americano que trazia uma faixa de “Missão cumprida”. E não estava. A guerrilha iraquiana estava a plenos pulmões. Desde então, os EUA registraram o maior número de soldados do país mortos na guerra. Bush admitiu que esse foi um dos seus maiores erros.
CUSTO DA GUERRA
A previsão original de gastos no Iraque era entre US$ 50 bilhões e US$ 60 bilhões. O conflito se arrastou e o governo já desembolsou cerca de US$ 600 bilhões. A permanência das tropas americanas desgastou ainda mais a imagem de Bush.
TORTURA
Durante o primeiro mandato, veio à tona o escândalo de Abu Ghraib, prisão na qual detentos iraquianos eram torturados e humilhados por militares americanos. As imagens varreram o mundo em assombro. Na guerra contra o terror, o governo Bush defendeu práticas violentas para arrancar informações de suspeitos.
FORA DO PALANQUE
Durante a disputa presidencial entre Obama e McCain, Bush não foi convidado a subir ao palanque do candidato republicano. O próprio McCain fez questão de descolar a campanha da imagem negativa do presidente, um dos mais impopulares da História americana.
ECONOMIA
Depois de 2001, as autoridades que teriam que supervisionar o mercado financeiro e as instituições bancárias, designadas por Bush, fizeram vista grossa a problemas de liquidez e de crédito, principalmente no setor imobiliário, que foram o embrião da crise atual. A política fiscal republicana foi a de menos impostos para os ricos e mais taxas para os pobres.
SAPATADAS
O governo não poderia terminar de forma mais melancólica. Bush mostrou ter boa esquiva, mas os sapatos lançados por um jornalista durante entrevista coletiva em Bagdá trouxeram ainda mais desgaste para um líder odiado em várias partes do mundo. O episódio virou piada.
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