Lampião ou Lampeão: Virgulino Ferreira da Silva, o mais famoso cangaceiro do Brasil, nasceu na Fazenda "Passagem das Pedras", em Vila Bela, atual Serra Talhada, Pernambuco, no dia 4 de junho de 1897 e foi morto na Gruta de Angicos, numa Fazenda do mesmo nome, emPoço Redondo, às margens do Riacho Ouro Fino, um afluente no Rio São Francisco, Sergipe, em 28 de julho de 1938. A origem de sua alcunha é devido ao fato dele ter modificado um fuzil, que possibilitava atirar rápido produzindo uma “labareda de fogo”, com a aparência de um lampião.
A entrada de Lampião no cangaço é contada pelo fato de seu pai, José Ferreira dos Santos, ter sido morto quanto ele era adolescente, numa busca policial, por uma volante do chefe de policia Amarildo Batista e do Sargento José Lucena. A volante procurava pelos filhos criminosos da vítima, inclusive Lampião que era acusado de pequenos delitos.
A ação policial teria motivado então Lampião a entrar definitivamente no crime em 1916, quando ingressou no bando de cangaceiros de Sebastião Pereira, vulgo "Sinhô Pereira".
Em 1919 tomou a liderança do grupo e sua fama já dominava o Brasil. Suas histórias incentivavam os políticos na sua caçada para prendê-lo ou matá-lo, a fim de ganharem notoriedade e votos.
Com coiteiros, desde Coronéis do sertão a mascates, negociava armas, munições, víveres e até proteção.
Durante as décadas de 1920 e 1930 percorreu quase todos os Estados do Nordeste brasileiro, inclusive o Ceará, onde foi protegido e recebeu armas, munições, equipamentos, víveres e até “prerrogativas” de “Capitão” para lutar contra a Coluna Prestes, entretanto, desistiu e tomou seu próprio rumo, não sendo mais bem visto pelo Padre. Aqui invadiu cidades como Brejo Santo, Missão Velha, Aurora, Mauriti, Juazeiro do Norte, Alto Santo e Limoeiro do Norte. Em 1927, foi perseguido e rechaçado, no “Combate da Ponta da Serra da Micaela”, na região Jaguaribana, quando enfrentou tropas da Polícia Militar do Ceará, comandandos pelo Tenente PM Luis David de Sousa, utilizando uma estratégia de guerra conhecida como “O Fogo da Roda” (os cangaceiros combatiam em círculo).
Conforme Holanda (1987, p. 532), nessa oportunidade vários policiais militares foram feridos, inclusive oficiais, e mortos. Mas o bando de Lampião sofreu dura perda, dos cangaceiros que o acompanhavam, após o combate restaram aproximadamente 30 (trinta), porquanto alguns foram mortos, outros presos e outros desertaram. Na oportunidade Lampião conduzia um casal de reféns que consegui fugir ante o combate, tratava-se do Coronel Antônio Gurgel e de Maria José Lopes.
Lampião cometia crimes e as vezes fazia raras caridades. Mas o que ficou patente foram que as suas ações criminosas transformaram o Nordeste e mantiveram o atraso pelo menos por duas décadas (destruía linhas de ferro, linhas de telégrafo, prédios públicos e afastava as populações sertanejas do campo, provocando o êxodo rural e o “inchaço” inconseqüente de vilas, distritos e cidades).
Tornou-se popular até internacionalmente, sendo tema de músicas, gravuras, fotografias, livros e cinema. Ficou famosa a cobertura “jornalística” que filmou e fotografou o cangaço, de autoria de Benjamin Abrahão, um libanês ligado ao Padre Cícero. Curiosamente, Benjamin Abrahão, foi assassinado depois da morte de Lampião.
Segundo Castro (2006, p. 70-71), em 28 de julho de 1938, em Sergipe, na fazenda Angicos, após a delação de um “coiteiro” chamado “Pedro da Cândida”, Lampião foi morto por policiais-militares alagoanos comandados pelo então Tenente PM João Bezerra, com outros 10 (dez) cangaceiros (Maria Bonita, Azulão, Enedina, Zabelê, Quinta-Feira, Mergulhão, Elétrico, Cajarana, Canjica e Luiz Pedro). Todos foram decapitados e suas cabeças, levadas e expostas nas escadarias da prefeitura da cidade de Piranhas, depois Macéio, em Alagoas e Salvador, Bahia. Ainda segundo Castro, Lampião e seu bando tomou vinho “envenenado” na noite anterior, comprado pelo “coiteiro” a seu mando, que teria contribuído para suas mortes. A única baixa do lado dos policiais-militares, um Soldado morto por um tiro de metralhadora, disparado após a arma cair acidentalmente no solo.
Quando acampava num local em que não sentia absoluta segurança, dividia o bando. E assim ocorreu naqueles dias, parte dos cangaceiros que ficaram na margem do Rio São Francisco, comandados por Corisco , o "Diabo Louro" (Cristino Gomes da Silva Cleto), escaparam da morte, inclusive a esposa de Corisco, “Dadá”. Ao saber da “tragédia”, Corisco e o restante do bando vingaram-se fazendo ataques às cidades à margem do Rio São Francisco, tendo enviado várias cabeças de suas vítimas ao Prefeito de Piranhas, acompanhadas de um bilhete, onde se lia: "Se o negócio é de cabeças, vou mandar em quantidade". Corisco foi morto em 25 de maio de 1940.
A entrada de Lampião no cangaço é contada pelo fato de seu pai, José Ferreira dos Santos, ter sido morto quanto ele era adolescente, numa busca policial, por uma volante do chefe de policia Amarildo Batista e do Sargento José Lucena. A volante procurava pelos filhos criminosos da vítima, inclusive Lampião que era acusado de pequenos delitos.
A ação policial teria motivado então Lampião a entrar definitivamente no crime em 1916, quando ingressou no bando de cangaceiros de Sebastião Pereira, vulgo "Sinhô Pereira".
Em 1919 tomou a liderança do grupo e sua fama já dominava o Brasil. Suas histórias incentivavam os políticos na sua caçada para prendê-lo ou matá-lo, a fim de ganharem notoriedade e votos.
Com coiteiros, desde Coronéis do sertão a mascates, negociava armas, munições, víveres e até proteção.
Durante as décadas de 1920 e 1930 percorreu quase todos os Estados do Nordeste brasileiro, inclusive o Ceará, onde foi protegido e recebeu armas, munições, equipamentos, víveres e até “prerrogativas” de “Capitão” para lutar contra a Coluna Prestes, entretanto, desistiu e tomou seu próprio rumo, não sendo mais bem visto pelo Padre. Aqui invadiu cidades como Brejo Santo, Missão Velha, Aurora, Mauriti, Juazeiro do Norte, Alto Santo e Limoeiro do Norte. Em 1927, foi perseguido e rechaçado, no “Combate da Ponta da Serra da Micaela”, na região Jaguaribana, quando enfrentou tropas da Polícia Militar do Ceará, comandandos pelo Tenente PM Luis David de Sousa, utilizando uma estratégia de guerra conhecida como “O Fogo da Roda” (os cangaceiros combatiam em círculo).
Conforme Holanda (1987, p. 532), nessa oportunidade vários policiais militares foram feridos, inclusive oficiais, e mortos. Mas o bando de Lampião sofreu dura perda, dos cangaceiros que o acompanhavam, após o combate restaram aproximadamente 30 (trinta), porquanto alguns foram mortos, outros presos e outros desertaram. Na oportunidade Lampião conduzia um casal de reféns que consegui fugir ante o combate, tratava-se do Coronel Antônio Gurgel e de Maria José Lopes.
Lampião cometia crimes e as vezes fazia raras caridades. Mas o que ficou patente foram que as suas ações criminosas transformaram o Nordeste e mantiveram o atraso pelo menos por duas décadas (destruía linhas de ferro, linhas de telégrafo, prédios públicos e afastava as populações sertanejas do campo, provocando o êxodo rural e o “inchaço” inconseqüente de vilas, distritos e cidades).
Tornou-se popular até internacionalmente, sendo tema de músicas, gravuras, fotografias, livros e cinema. Ficou famosa a cobertura “jornalística” que filmou e fotografou o cangaço, de autoria de Benjamin Abrahão, um libanês ligado ao Padre Cícero. Curiosamente, Benjamin Abrahão, foi assassinado depois da morte de Lampião.
Segundo Castro (2006, p. 70-71), em 28 de julho de 1938, em Sergipe, na fazenda Angicos, após a delação de um “coiteiro” chamado “Pedro da Cândida”, Lampião foi morto por policiais-militares alagoanos comandados pelo então Tenente PM João Bezerra, com outros 10 (dez) cangaceiros (Maria Bonita, Azulão, Enedina, Zabelê, Quinta-Feira, Mergulhão, Elétrico, Cajarana, Canjica e Luiz Pedro). Todos foram decapitados e suas cabeças, levadas e expostas nas escadarias da prefeitura da cidade de Piranhas, depois Macéio, em Alagoas e Salvador, Bahia. Ainda segundo Castro, Lampião e seu bando tomou vinho “envenenado” na noite anterior, comprado pelo “coiteiro” a seu mando, que teria contribuído para suas mortes. A única baixa do lado dos policiais-militares, um Soldado morto por um tiro de metralhadora, disparado após a arma cair acidentalmente no solo.
Quando acampava num local em que não sentia absoluta segurança, dividia o bando. E assim ocorreu naqueles dias, parte dos cangaceiros que ficaram na margem do Rio São Francisco, comandados por Corisco , o "Diabo Louro" (Cristino Gomes da Silva Cleto), escaparam da morte, inclusive a esposa de Corisco, “Dadá”. Ao saber da “tragédia”, Corisco e o restante do bando vingaram-se fazendo ataques às cidades à margem do Rio São Francisco, tendo enviado várias cabeças de suas vítimas ao Prefeito de Piranhas, acompanhadas de um bilhete, onde se lia: "Se o negócio é de cabeças, vou mandar em quantidade". Corisco foi morto em 25 de maio de 1940.
A história do Rei do Cangaço, ao longo do tempo, sofre modificações que são compreendidas pelos leitores. Bom seria que não perdesse a sua originalidade, que os pesquisadores obtivessem informações mais concretas a respeito do lendário cangaceiro. Algumas histórias atribuidas a Lampião, não são verdadeiras, principalmente as que o povo conta, que não deixam de serem engraçadas.Algumas façanhas contadas,ás vezes foram de autoria de outros cangaceiros que antecedertam a Lampião como Antonio Silvino e outros...
ResponderExcluirnao acredito nesa historia isso e td papo furado
ResponderExcluirlampiao nao morreria tao facil assim nao
tem algo errado nessa historia so nao sei o q e
benjamim não teria sido assassinado em maio de 1938, 2 meses antes de lampião
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