"Um soldado do Exército foi preso na quinta-feira (4/6) em Brasília - DF, acusado de sequestrar a namorada de 20 anos. Segundo o diretor-adjunto da Divisão de Repressão a Sequestros, Leandro Ritte, o crime aconteceu no dia 2 de junho no estacionamento da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas (Facitec) no Pistão Sul, em Taguatinga. No dia, Itamar de Souza Tolentino teria chamado a ex-namorada para conversar no estacionamento, lá teria a abordado com uma arma de brinquedo, encapuzado e colocado a jovem dentro de um carro.
No veículo, ele estava com um cúmplice, que dirigiu até um local ermo. Neste local, Itamar obrigou a vítima a descer e disse que eles iram fazer uma viagem para Goiânia de moto. De acordo com informações do diretor-adjunto, ela o acompanhou por medo de represálias, já que nesses casos há um grande trauma psicológico da vítima. “O trauma foi tão grande que impediu qualquer reação”, afirma.
A polícia soube do desaparecimento da universitária na tarde de quarta-feira (3/6), quando a família procurou a delegacia da área. Ao iniciar as investigações, os policiais apuraram que na tarde do sequestro, Itamar havia invadido a casa da vítima, com a arma de brinquedo, junto com dois outros homens para tentar localizá-la. A partir deste fato, ele passou a ser o principal suspeito do desaparecimento.
Durante o seqüestro, Itamar permitia que a universitária fizesse ligações para a mãe. No primeiro contato, em um hotel de Goiânia, a vítima disse que estava presa em um quarto escuro e que ele não a deixava sair.
Na noite do dia 2 para o dia 3 de junho os dois dormiram em um hotel na cidade goiana de Abadiânia, no dia três eles chegaram à Goiânia e se hospedaram em um hotel no setor Norte Ferrovário. Do hotel os dois partiram para uma casa que Itamar alugou no Setor Central da capital goiana. O soldado foi preso quando saia da residência para providenciar o conserto do chuveiro que estava estragado.
Itamar e a universitária haviam rompido um relacionamento de oito meses há dois meses. Em depoimento a jovem afirmou que eles haviam rompido o namoro porque a família não concordava com o relacionamento dos dois.
Itamar nega que tenha encapuzado e levado a força a vítima. Segundo ele, a jovem o acompanhou por livre e espontânea vontade.
O militar está preso na carceragem do Batalhão da Polícia do Exército. Ele não tinha passagens pela polícia e vai responder por cárcere privado, podendo pegar de um a 3 anos de prisão, porque não houve uso de arma de fogo, nem agressão à vítima."
(Fonte: Correio Braziliense)
No veículo, ele estava com um cúmplice, que dirigiu até um local ermo. Neste local, Itamar obrigou a vítima a descer e disse que eles iram fazer uma viagem para Goiânia de moto. De acordo com informações do diretor-adjunto, ela o acompanhou por medo de represálias, já que nesses casos há um grande trauma psicológico da vítima. “O trauma foi tão grande que impediu qualquer reação”, afirma.
A polícia soube do desaparecimento da universitária na tarde de quarta-feira (3/6), quando a família procurou a delegacia da área. Ao iniciar as investigações, os policiais apuraram que na tarde do sequestro, Itamar havia invadido a casa da vítima, com a arma de brinquedo, junto com dois outros homens para tentar localizá-la. A partir deste fato, ele passou a ser o principal suspeito do desaparecimento.
Durante o seqüestro, Itamar permitia que a universitária fizesse ligações para a mãe. No primeiro contato, em um hotel de Goiânia, a vítima disse que estava presa em um quarto escuro e que ele não a deixava sair.
Na noite do dia 2 para o dia 3 de junho os dois dormiram em um hotel na cidade goiana de Abadiânia, no dia três eles chegaram à Goiânia e se hospedaram em um hotel no setor Norte Ferrovário. Do hotel os dois partiram para uma casa que Itamar alugou no Setor Central da capital goiana. O soldado foi preso quando saia da residência para providenciar o conserto do chuveiro que estava estragado.
Itamar e a universitária haviam rompido um relacionamento de oito meses há dois meses. Em depoimento a jovem afirmou que eles haviam rompido o namoro porque a família não concordava com o relacionamento dos dois.
Itamar nega que tenha encapuzado e levado a força a vítima. Segundo ele, a jovem o acompanhou por livre e espontânea vontade.
O militar está preso na carceragem do Batalhão da Polícia do Exército. Ele não tinha passagens pela polícia e vai responder por cárcere privado, podendo pegar de um a 3 anos de prisão, porque não houve uso de arma de fogo, nem agressão à vítima."
(Fonte: Correio Braziliense)
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