"A abertura de novos arquivos sobre a Guerrilha do Araguaia (1972-1974) revelou que 41 dos 67 integrantes do movimento de resistência à ditadura foram presos, amarrados e executados nas bases das Forças Armadas na Amazônia. De acordo com reportagem do jornal "Estado de S. Paulo", os dados estavam guardados por Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o major Curió, oficial vivo mais conhecido do regime militar.
Ainda segundo a reportagem, os documentos contrariam a versão do Exército de que os guerrilheiros estavam armados durante as prisões. Muitos integrantes do movimento teriam se rendido sem que houvesse disparos.
Até o momento, eram conhecidos 25 casos de execução. Com as novas revelações, 16 outras mortes vieram à tona, representando 61% do total de baixas na guerrilha."
(Fonte: O Estado de S. Paulo e O Globo)
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