"O Irã vive o momento de maior agitação desde a revolução islâmica de 1979. Com milhões de pessoas nas ruas contestando o resultado das eleições presidenciais, supostamente ganhas pelo atual presidente Ahmadinejad, os protestos já dividem o regime e as consequências são imprevisíveis."
Guarda Revolucionária
"O Corpo da Guarda da Revolução Islâmica do Irã foi criado logo após a revolução para defender o sistema islâmico do país e para oferecer um contrapeso às Forças Armadas. Desde então, tornou-se uma importante força militar, política e econômica no Irã, com fortes vínculos com o Líder Supremo e com o presidente Mahmoud Ahmadinejad, um de seus ex-membros.
Calcula-se que tenha 125 mil integrantes na tropa ativa.
A guarda também tem uma presença poderosa em instituições civis e, acredita-se, controla cerca de um terço da economia do Irã por meio de uma série de subsidiárias."
"A Guarda Revolucionária também controla a Força de Resistência Basij, uma milícia voluntária islâmica com cerca de 90 mil homens e mulheres e capacidade adicional de mobilizar quase um milhão de pessoas.
Em tempos de crise, a Basij, ou Mobilização dos Oprimidos, é chamada com frequência às ruas para acabar com a discórdia por meio da força. Possui núcleos em todas as cidades do país."
(Fonte: Fundação Lauro Campos)
é um bom texto apesar de resumido, gostaria de uma atualização e algo mais ólistico sobre o assunto, pode ser?
ResponderExcluirGrato meu caro.