Uma prática que começou em 2005 está sendo interrompida no BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL (BNDES) no Governo Bolsonaro, pois o banco lançava mão de dinheiro da União, tendo acumulado R$ 487 bilhões em recursos do Tesouro Nacional.
Desse pico de alocação de recursos, o volume caiu para R$ 237 bilhões em 30 de junho deste ano, pois começou um processo de devolução de recursos do BNDES para o Tesouro de R$ 240 bilhões no período.
Segundo o Presidente do Banco, Montezano, a meta é zerar o saldo devedor até o fim do mandato à frente da instituição, o que, teoricamente, terminará em dezembro de 2022.
O presidente do BNDES afirmou ainda que o nível de subsídio tem de ser o mínimo na economia, porque, no fim, a conta cai nas costas do cidadão. “O Governo Federal tem mais recursos aplicados no BNDES do que se você somar todas as estatais federais juntas, Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica, e todas elas juntas. Então, é uma alocação muito concentrada em um único ativo. Então, o que a gente tá fazendo agora é rebalanceando essa distribuição de recursos”, concluiu.
(Fonte: gov.br)
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