
Segundo o dono da Printcolor, Miguel, sua empresa apenas executou um serviço terceirizado por outra gráfica, a Servtel. Foram impressos 200 mil panfletos. 100 mil já havia sido distribuídos e os outros foram levados por agentes da Polícia Federal.
A distribuição do panfleto contra Tasso é considerado irregular porque no material não havia assinatura do candidato responsável e nem a publicação do CNPJ do responsável pelo ataque ao senador do PSDB além do descumprimento de outras normas impostas pela Lei Eleitoral, explicou o advogado da campanha de Tasso Jereissati, Tibério Cavalcanti."
(Fonte: Ceará Agora)
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