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domingo, 18 de agosto de 2019

O GOVERNO DO PRESIDENTE BOLSONARO JÁ ENTREGOU 234.000 RESIDÊNCIAS PARA AS FAMÍLIAS DO BRASIL. UMA MÉDIA DE 1.170 CASA POR DIA.


Nos 200 primeiros dias da administração do Presidente da República Jair Bolsonaro, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) entregou uma média diária de 1.170 casas por meio do programa de habitação popular do Governo Federal. Ao todo, foram mais de 234 mil residências concedidas em todos os estados e no Distrito Federal. O volume de investimentos para a continuidade das obras do Minha Casa, Minha Vida nesse período é superior a R$ 2,5 bilhões, dos quais mais de R$ 2 bilhões foram destinados à Faixa 1, que atende famílias com renda mensal de até R$ 1.800.

Desde o início do ano, em todo o País, mais de 150 mil unidades habitacionais também foram contratadas nas Faixas 1,5; 2 e 3 do programa. Além disso, na última semana, um aporte adicional de R$ 1 bilhão foi assegurado pelo Governo para atender exclusivamente a Faixa 1. Com os novos recursos, será possível retomar empreendimentos paralisados, prosseguir com as obras em andamento, autorizar 17 mil unidades contratadas em 2018 e, ainda, viabilizar 36 mil novas moradias, inclusive nas modalidades Rural e Entidades.

“Tudo isso resulta de um esforço coletivo do governo e do Congresso, com apoio do Ministério da Economia e de parlamentares. Atende a uma orientação do presidente Jair Bolsonaro de priorizar as famílias que mais precisam. Esses investimentos também criam oportunidades de emprego em todo o Brasil, pois a cada R$ 1 milhão aplicado no programa habitacional, são gerados cerca de 40 postos de trabalho”, observa o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto.

O ministro destaca, ainda, o empenho de equipes do governo na elaboração da nova política habitacional do País, a ser encaminhada para apreciação do Congresso Nacional. Os trabalhos estão sendo feitos por técnicos dos ministérios do Desenvolvimento Regional, da Economia e da Caixa Econômica Federal. Representantes do setor da construção e da sociedade civil organizada têm participado ativamente do processo de formulação da nova proposta.

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