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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

COLAÇÃO DE GRAU - TURMA 122 DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA

Agradeço aos Formandos da Turma 122 do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, da Universidade Estadual Vale do Acaraú, convênio CETREDE/UFC, por haver escolhido nosso nome como PROFESSOR HOMENAGEADO.
Por extensão, parabenizo os demais formandos remanescentes das Turmas 98, 110, 114 e 120 de Segurança Privada, e ainda das Turmas 64, 83 e 100 de Processos Gerenciais; 45, 59, 87, 94 e 112 de Recursos Humano, Pedagogia e Gestão de Pequenas e Médias Empresas.

A solenidade foi realizada na noite desta quinta-feira (28/11), no Auditório Professor Martins Filho, da Reitoria da Universidade Federal do Ceará, e Presidida pela Profª Drª Ana Sancha Malveira Batista, coadjuvada pelas Professoras(es) Marúzia Helena Ribeiro Almeida de Paula, Andréa Lima Sá, Carlos Alberto Oliveira, Paulo de Tarso Melo e Raimundo Gerson dos Santos Lima.
Sucesso profissional a todos(as)!

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

GOVERNO BOLSONARO ANUNCIA MAIS 1.800 NOVAS BOLSAS DE PÓS-GRADUAÇÃO. SERÃO R$ 200 MILHÕES DE INVESTIMENTOS NO MESTRADO E DOUTORADO EM ÁREAS ESTRATÉGICAS PARA O BRASIL.



A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) anunciou, nesta terça-feira (26), 1.800 novas bolsas de mestrado e doutorado, a partir de março de 2020, para o desenvolvimento regional de acordo com as necessidades de cada estado. O investimento será de R$ 200 milhões nos próximos quatro anos.

“Cada região tem suas prioridades, como Minas Gerais tem o agronegócio. A Amazônia tem a biodiversidade, meio ambiente, defesa nacional. Então, cada região vai definir os seus tópicos prioritários”, explicou o presidente da Capes, Anderson Correia.

Após os estados priorizarem suas áreas, serão apontados pela Capes os programas de pós-graduação que serão atendidos com notas 3 ou 4. Entre as áreas estratégicas, estão, por exemplo, energia, mobilidade urbana, saúde, meio ambiente e gestão.

“Nessas áreas estratégicas, é possível identificar quais programas de pós-graduação estão alcançando maiores resultados na transferência de conhecimento, na geração de patentes e de trabalhos conjuntos”, afirmou o presidente da Capes.

Durante a cerimônia de anúncio das novas bolsas, foi assinado protocolo de intenções com o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), que representa 26 fundações de amparo à pesquisa, e que fará o diálogo com reitores, fundações e órgãos estaduais. O objetivo é promover uma melhor articulação dos interesses das agências de fomento à pesquisa científica, tecnológica e de inovação no Brasil.

Para o presidente do Confap, a atualização de cursos e programas também é uma meta. “As ciências agrárias, por exemplo, têm hoje uma necessidade muito grande de profissionais pós-graduados ligados a tecnologias digitais e mudanças climáticas (...). Os sistemas de produção estão mudando completamente e isso exige uma conexão com outros programas”, disse Evaldo Ferreira Vilela.

A expectativa é de que as fundações estaduais contribuam com recursos de contrapartida, que podem variar de 20% a 50% por meio de custeio, capital ou bolsas.

INVESTIMENTOS EM 2019
Em 2019, mais de R$ 1.5 bilhão foi investido em mestrados, doutorados e pós-doutorados, beneficiando 95.424 bolsistas. Pelo Programa de apoio a Eventos no País (PAEP), 885 eventos científicos e tecnológicos foram apoiados pela Capes.

De janeiro a setembro de 2019, foram registrados 131 milhões de acessos ao conteúdo do Portal de Periódicos, que oferece um acervo com mais de 49 mil títulos, 130 bases de dados de referências e outras 12 de patentes, apoiando os estudantes de nível superior.

No âmbito internacional são mais de quatro mil bolsistas beneficiados. Mais de R$ 340 milhões foram aplicados em pesquisas desenvolvidas no exterior, pagamento de bolsas, auxílios, taxas e passagens, contribuindo para o fortalecimento das redes de pesquisa.

Ao todo, 16 editais foram lançados em parceria com instituições internacionais. Ao longo do ano, a Capes consolidou novos acordos com a Alemanha, Estados Unidos e China.

(Fonte: https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/capes-anuncia-1-800-novas-bolsas-de-pos-graduacao)

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

GOVERNO BOLSONARO DESTACA QUE AS PESSOAS ESTÃO INVESTINDO NO TESOURO DIRETO E A CADA MÊS MAIS DE 230 MIL NOVOS CADASTROS SÃO CATALOGADOS. SÓ EM OUTUBRO, O VOLUME DE RECURSOS ALCANÇOU R$ 59.2 BILHÕES.

O Tesouro Direto ampliou o número de aplicadores ativos e investidores cadastrados em outubro. O dado foi divulgado nesta segunda-feira (25) pelo Tesouro Nacional, que administra esta modalidade de investimento voltada para pessoas físicas.

Em outubro, 236.886 novos participantes se cadastraram no Tesouro Direto, somando, no fim do mês passado, 5.238.112 investidores cadastrados, um crescimento de 86% nos últimos 12 meses. Já o número de aplicadores ativos chegou a 1.171.416, representando um aumento de 61,8% na mesma base de comparação. No mês, o número de novos investidores ativos teve uma ampliação de 19.397 pessoas.

O professor de economia da Fipecafi – Cursos de Contabilidade, Economia e Administração, em São Paulo, Diogo Carneiro, avaliou que o Tesouro Direto é uma alternativa atrativa para o investidor, principalmente, para aquele que tem um perfil conservador, já que não existe risco de perdas como ocorre no investimento, por exemplo, em ações, que podem ter uma variação de valor conforme fatores internos e externos com reflexos na economia.

“O Tesouro Direto é uma alternativa atrativa de investimento. Primeiro lugar porque ele é o risco zero. Então, você está remunerando o dinheiro sem que a pessoa corra o risco de perder essa grana. Então, pro investidor com perfil mais conservador, esta alternativa é a ideal”, aconselhou.

Em outubro o estoque de recursos no Tesouro Direto somou R$ 59.2 bilhões, uma elevação de 0,7% em relação ao volume de recursos aplicados em setembro e de 13,1% sobre outubro de 2018.

No mês a maior procura dos investidores foi por títulos remunerados pela Taxa Selic [taxa oficial de juros da economia, atualmente em 5% ao ano], que tiveram participação nas vendas de 42,5%. Já os títulos indexados à inflação, no caso o IPCA [índice oficial da inflação no Brasil], responderam por 38,4% do total, e os pré-fixados, aqueles cuja remuneração é definida na hora da compra, corresponderam a 19,1% das vendas.  

Para o operador de renda fixa da Corretora Nova Futura Investimentos, na capital paulista, André Alírio, mesmo com os juros no menor patamar da história, os títulos do Tesouro Direto remunerados pela Selic ainda são vantajosos, já que em algumas economias do mundo, como no Japão, os juros ao investidor são negativos.

“Existem economias desenvolvidas que têm taxas de juros negativas. Então, é importante que o brasileiro se adapte a taxas de juros menores, mas eles ainda são vantajosos”, explicou.

O balanço do Tesouro Nacional registrou ainda que em outubro os títulos mais procurados foram aqueles com vencimentos entre 5 a 10 anos, com 61,3% das vendas, seguidos por aqueles com vencimentos acima de 10 anos, com 28,2% de participação nas vendas. Os títulos com vencimentos entre 1 e 5 anos responderam por 10,5% das vendas.



TESOURO DIRETO

O Tesouro Direto foi criado em 2002 e permite ao investidor pessoa física fazer investimentos em títulos públicos. O investimento mínimo é de R$ 30 e o máximo de R$ 1 milhão.

Existem títulos que são prefixados, cuja remuneração é definida na hora da operação, e pós-fixados, com a remuneração estando atrelada a variação da inflação (IPCA) ou da taxa básica de juros da economia na hora do vencimento do contrato. No caso de resgate antecipado do título, o preço é calculado pelo Tesouro Nacional.

Também existem taxas cobradas pelas instituições financeiras e corretoras, além do pagamento de Imposto de Renda quando do resgate dos valores investidos, que varia conforme o tempo do título, com alíquotas maiores quando o resgate ocorre num curto espaço de tempo.  

Para participar o interessado deve ter conta bancária em alguma instituição financeira habilitada junto ao Tesouro Direto, seja um banco ou uma corretora. Mais informações podem ser encontradas no endereço www.tesourodireto.com.br.


(Fonte: https://www.gov.br/pt-br/noticias/financas-impostos-e-gestao-publica/2019/11/tesouro-direto-amplia-numero-investidores)

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

GOVERNO BOLSONARO PÕE AS FINANÇAS DO PAÍS EM ORDEM, DIMINUI O DÉFICIT E TERMINA O CONTINGENCIAMENTO DE 2019, AUTORIZANDO A LIBERAÇÃO DE RECURSOS.

A diminuição do déficit e término de todos os contingenciamentos foram anunciados, nesta segunda-feira (18), pelo Governo Federal. O corte de despesas e o leilão do petróleo excedente da cessão onerosa ajudaram o governo a colocar o país em ordem e os recursos em dia.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, comentou os dados e disse que representam uma reversão na trajetória de expansão dos gastos públicos. “Esse descontrole era raiz de muitos males na economia brasileira. Nos levou à inflação, crise cambial, taxas de juros excessivas, impostos muito altos, estagnação econômica, além de ter comprometido e contaminado o próprio regime democrático com uma corrupção sistêmica. Era uma questão de princípios do nosso governo controlar esses gastos”, disse o ministro.

O déficit fiscal (quando as despesas são maiores que as receitas) de R$ 139 bilhões previsto para este ano passou para pouco menos de R$ 80 bilhões. Já o término do contingenciamento (quando os gastos ficam congelados enquanto a arrecadação da economia aumenta) de R$ 14 bilhões vai permitir aos ministérios realizarem mais políticas públicas.

“Exatamente fazer aquilo que cada brasileiro fez na sua casa. Nesses tempos de crise, o que o brasileiro médio fez? O empresário brasileiro fez? Corta despesas, reduz despesas, economiza, segura pra poder fechar o mês. Agora você tem um governo que faz igual a gente faz na casa da gente”, comparou o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

O governo possuía R$ 21,2 bilhões de reserva. Com cortes de despesas e o leilão da cessão onerosa, conseguiu mais R$ 16,7 bilhões totalizando uma reserva de R$ 38 bilhões. Desse dinheiro, R$ 14 bilhões serão usados para o descontingenciamento, R$ 5,8 bilhões para pagar dívidas com estados e municípios.  “Todo o orçamento de 2019 está disponível para que os ministérios possam aplicar nas políticas públicas que estavam previstas”, destacou Onyx.

(Fonte: https://www.gov.br/pt-br/noticias/financas-impostos-e-gestao-publica/2019/11/governo-anuncia-descontingenciamento-do-orcamento-e-reducao-do-deficit)