Hoje, o Brasil acordou com dois fatos: a exoneração do Diretor Geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, e o pedido de exoneração do Ministro da Justiça, Sérgio Moro.
Bolsonaro não conhecia Maurício Valeixo, então Diretor Geral da PF.
Indicado pelo Ministro Sérgio Moro, Valeixo não demonstrou interesse em descobrir "QUEM MANDOU MATAR BOLSONARO".
Num único encontro que teve com o Delegado, Bolsonaro externou sua
indignação porque tantas e tantas investigações tinham prioridade sobre
aquela que lhe parecia também uma "questão de justiça", haja vista que
podiam investigar o que quisessem, como o Sup. da PF do RJ, estava
investigando sua família, mas que investigassem também o fato do
atentado sofrido. Como o Sup. da PF de PE, que não apurava o caso dos
Laranjas de Bivar, mas investigavam tudo contra sua família.
Bolsonaro não entendia porque o Delegado que investigava o caso do atentado sofrido em Juiz de Fora, MG, dia 06/09/2018, era um ex-assessor do ex-Governador petista de MG, Fernando Pimentel.
Moro e Valeixo não demonstraram interesse em investigar pontos importantes a respeito do atentado praticado contra Bolsonaro, por Adélio Bispo de Oliveira, militante do PSOL, em Juiz de Fora, MG.
Ninguém conseguiu explicar como o nome de Adélio apareceu no mesmo dia e horário do atentado, como se ele estivesse na Câmara dos Deputados, conforme o Sistema de Controle de Acesso SIVIS.
Quem pagou a caríssima Banca Advocatícia de Zanone Júnior para defender Adélio?
Em que circunstâncias morreram as testemunhas de acusação contra Adélio, a dona da Pensão Aparecida Maria da Costa e o hospede, Rogério Inácio Villas?
Como Adélio, um desempregado que vivia de bicos de auxiliar de garçom, conseguia viajar pelo país seguindo até os filhos de Bolsonaro, como no Clube de Tiro .38, em São José, SC, dia 05/07/2018, onde estavam Eduardo e Carlos.
Como um desempregado tinha tantos telefones celulares caros e quais seus conteúdos?
Por que a vida pregressa de Adélio, indiciado por lesão corporal em 2013, não foi levada em consideração?
...
QUEM MANDOU MATAR BOLSONARO?
Bolsonaro não entendia porque o Delegado que investigava o caso do atentado sofrido em Juiz de Fora, MG, dia 06/09/2018, era um ex-assessor do ex-Governador petista de MG, Fernando Pimentel.
Moro e Valeixo não demonstraram interesse em investigar pontos importantes a respeito do atentado praticado contra Bolsonaro, por Adélio Bispo de Oliveira, militante do PSOL, em Juiz de Fora, MG.
Ninguém conseguiu explicar como o nome de Adélio apareceu no mesmo dia e horário do atentado, como se ele estivesse na Câmara dos Deputados, conforme o Sistema de Controle de Acesso SIVIS.
Quem pagou a caríssima Banca Advocatícia de Zanone Júnior para defender Adélio?
Em que circunstâncias morreram as testemunhas de acusação contra Adélio, a dona da Pensão Aparecida Maria da Costa e o hospede, Rogério Inácio Villas?
Como Adélio, um desempregado que vivia de bicos de auxiliar de garçom, conseguia viajar pelo país seguindo até os filhos de Bolsonaro, como no Clube de Tiro .38, em São José, SC, dia 05/07/2018, onde estavam Eduardo e Carlos.
Como um desempregado tinha tantos telefones celulares caros e quais seus conteúdos?
Por que a vida pregressa de Adélio, indiciado por lesão corporal em 2013, não foi levada em consideração?
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QUEM MANDOU MATAR BOLSONARO?
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